segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Há um lugar melhor que Marte para a colonização espacial humana



Se você pensa em colonização espacial, você acaba sempre pensando em Marte. Há uma enorme presença da imprensa sugerindo que esse é melhor e inevitável lugar para a humanidade começar com sua exploração.

A tecnologia não é mais um problema tão grande e embora ainda não estejamos lá, os voos espaciais até Marte têm sido executados ‘no papel’.

Mas seria esta a melhor opção dentro do nosso sistema solar? Se você fizer uma varredura nas publicações liberadas por verdadeiros pesquisadores, desde o Scientific American até o Space.com, Marte de repente perde sua atratividade e até mesmo a Lua parece se tornar uma má ideia para se viver



Ao invés disso, deveríamos olhar por algo que é mais apropriado para o nosso corpo e, ainda mais importante, nosso DNA. Tendemos a esquecer que trabalho maravilhoso nossa atmosfera faz em nos proteger do Sol e dos efeitos adversos que de outra forma invadiriam os nossos corpos, fritando nosso DNA além da possibilidade de reparo. O Scientific American até mesmo fala de “dano cerebral” como resultado de exposição aos raios cósmicos.


Para colocar em perspectiva a colonização e a importância da proteção fornecida por uma atmosfera, você só tem que perceber que humanos precisam literalmente cavar profundamente em Marte. Claro, Marte tem uma atmosfera, mas ela não é robusta, nem persistente o suficiente, e qualquer colono deveria estar vivendo a uns 2,7 metros abaixo da superfície para estar seguro.

Se você acha que uma colônia na Lua seria melhor por sua relativa proximidade à Terra, você ficaria surpreso em saber exatamente o oposto. Devido a quase inexistência de sua atmosfera, seria extremamente necessário a construção de instalações subterrâneas na Lua. O assentamento na Lua deveria ser mais profundo do que o de Marte, a aproximadamente 4 metros.

Mas há um lugar melhor lá fora e este é chamado de Titã. Além de seu nome legal e a possibilidade de ficar olhando os anéis de Saturno, Titã possui uma atmosfera que é cinquenta por cento mais espessa do que a nossa.

Titã, a maior lua de Saturno, possui paisagens similares às da Terra.

O Scientific American objetivamente concluiu que:


Faz muito frio em Titã, -180ºC, mas graças à sua espessa atmosfera, os moradores não precisariam de roupas pressurizadas – Somente roupas quentes e respiradores. A habitação poderia ser feita a partir do plástico produzido dos recursos ilimitados em sua superfície, e poderia consistir de cúpulas infladas com oxigênio e nitrogênio mornos. A facilidade de construção permitiria grandes espaços internos.

Contato alienígena é revelado por sete amigos que quebram pacto de silêncio – Argentina



A história foi mantida em segredo por um acordo entre as testemunhas. Sete pessoas passaram pela provação mais inacreditável

Seria esta a história de um genuíno contato alienígena que teria ocorrido na Argentina julho passado?

Eles alugaram uma chácara perto de Neuquén e tiveram um final de semana repleto de horrores.


orizante de suas vidas. Eles estão falando abertamente sobre isto hoje, enquanto ocultam suas identidades.

Tudo aconteceu em Neuquén, em julho passado, durante uma amigável reunião de fim de semana, pois fazia muito tempo que eles não se viam. Eles alugaram uma chácara para degustar da boa comida e conversação. Mas isto tudo foi mudado como resultado de misteriosos eventos que incluíram luzes que invadiram o local, ruídos impressionantes e situações ilógicas.



Alberto é um dos amigos. Ele tem 45 anos e é professor numa escola na cidade de Evita. Ele não acreditava em OVNIs, alienígenas ou nada similar. Agora ele acredita. A testemunha falou para o Mas Alla del Misterio:


"Ficamos impressionados. Discutimos entre nós, pelo telefone ou Facebook. Somos um grupo de amigos que queríamos nos reunir, tendo se conhecido desde a infância. Fomos à escola juntos e compartilhamos atividades. A vida nos conduziu a diferentes caminhos mais tarde. Mas uma corrente foi formada, ela cresceu, e um dia decidimos nos reunir novamente e fazer algo. Foi quando tivemos a ideia de alugar uma chácara para o final de semana em Neuquén. A ideia era de atualizar nossas histórias e vidas e comer muito. Nunca imaginávamos o que aconteceria. Estou te falando com a permissão deles.

Estávamos em julho. Fui para lá de avião, e nos reunimos. Escolhemos uma habitação com vários quartos e um grande quintal. Obviamente, compramos muita carne e garrafas de vinho. Começamos com um enorme jantar, muitos abraços, anedotas, risadas, algumas histórias tristes envolvendo aqueles que não mais estão conosco. Um dia maravilhoso. Na noite bebemos mate e até mesmo armamos uma mesa de pebolim (totó). Veio a noite. Discutimos o que comer e concordamos em cerveja e pizza. Mandamos buscar, o pedido veio e tudo estava perfeito, bem como planejamos."


Por volta das 23h00, alguns amigos foram aos seus quartos para dormir. Outros ficaram na sala, conversando:


"Estávamos cansandos, mas felizes. Foi quando toda essa coisa que não podemos explicar começou a ocorrer. A primeira coisa que aconteceu foi a chegada de uma luz enorme que ‘inundou’ praticamente tudo. A casa tinha amplas janelas com vidros e cortinas grossas. A luz penetrava por tudo, até mesmo pela porta principal. Não podíamos compreender isto."

Espanto tomou conta do grupo. A poderosa luz logo foi combinada com um tremendo ruído que nenhum deles havia ouvido antes. Alberto explicou:


"O ruído era muito estranho. como um assovio, um zumbido. Pensamos que pode ter sido um máquina, mas nada que tivéssemos ouvido antes. Esta era a situação. Estávamos dentro, com a luz fora que inundava absolutamente tudo, e o estranho ruído sem fim. Tentamos olhar para fora, mas o clarão não nos permitiu ver nada. Ficamos nervosos, e o medo logo se manifestou. Mas não sabíamos o que fazer. Ninguém estava disposto a sair para fora.

Tudo ficou muito estranho. Não tenho certeza quanto tempo esta situação durou, dez minutos talvez. De repente, o ruído começou a desaparecer até que tudo ficou quieto. Mas a luz ficou lá. Acho que era precisamente para nos manter do lado de dentro. Olhamos uns aos outros. De repente outro som começou a se manifestar do lado de fora. Verdadeiramente inexplicável. Não posso explicá-lo. Um mistura de sons metálicos, mas isso não os explica também. Quase simultaneamente, um vento passou dentro da casa, sem razão, chacoalhando as cortinas, os lustres. A porta começou a fazer um ruído, guinchando. As janelas também."


Entre este cenário assustador um dos amigos sugeriu que deixassem o cômodo principal da casa. “Vamos para o quarto maior”, disse ele. Todos concordaram:


"Sentimos como se não devêssemos estar onde estávamos, que não podíamos permanecer lá. Trancamo-nos no quarto e despendemos a noite toda lá. De vez em quando escutávamos barulhos. Finalmente, pela manhã, fomos para fora tremendo. As cortinas da casa estavam rasgadas em dois, quase que perfeitamente. Assim também estavam os pratos na mesa. Somente suas circunferências foram deixadas intactas."

Alberto finamente disse:


"Nenhum de nós pode explicar isto, se alienígenas ou algo mais estava envolvido. Nada. Queremos contar a história, mas é provável que seremos tomados por loucos, embora estamos nos manifestando agora, porque temos certeza que não somos os únicos que passaram por uma experiência similar."

Durante conversas após o evento, os amigos vieram com um número de teorias. De forma geral, eles acreditam que foi um contato imediato do terceiro grau com algum tipo de nave alienígena, o qual se manifestou no local para fazer algo do qual eles não sabem.


"Eles ficaram por lá várias horas. Sabemos que algo veio para dentro enquanto estávamos trancados no quarto. Falamos sobre as cortinas e os pratos. Eles levaram os círculos da base dos pratos, deixando somente suas circunferências. Estes eram círculos perfeitos. Nenhum barulho, nada. Um mistério.
Alguns de nós nem mesmo falamos o que aconteceu aos nossos parentes. Este não é meu caso – eu tenho suficiente confiança naqueles que amo, e eu o fiz com detalhes consideráveis. De fato, eles me apoiaram quando considerei a possibilidade de compartilhar a história com o Diário Popular… Esperamos compreender um pouco mais; estamos um pouco obcecados."


As descrições do evento na chácara em Neuquén tem pontos de similaridades com o filme “Sinais”, especialmente no começo, quando a família passa por um momento de pânico antes dos alienígenas chegarem em sua casa.


"Discutimos isto, combina com o filme. A única coisa é que não havia nada no lado de fora. Olhamos ao redor para ter certeza e nenhum traço sequer foi encontrado. É tudo tão estranho. Os moradores da região dizem que não viram nada."

Será mesmo que existem pirâmides de civilizações antigas na Antártica?





Já se passou algum tempo desde a suposta descoberta de ‘pirâmides’ na Antártica. As notícias sobre estas misteriosas estruturas têm causado grande interesse entre os pesquisadores e ovniólogos, e incontáveis teorias têm emergido, as quais propõem diferentes explicações sobre o que estas ‘estruturas’ possam ser. Essas teorias vão desde construções alienígenas, até bases militares secretas ou civilizações antigas com tecnologia avançada, enquanto outros acreditam que estas pirâmides sejam somente formações naturais e nada mais.




Infelizmente, todas essas informações ainda têm que ser confirmadas ou negadas, pois nenhuma fonte oficial se importou em investigar o assunto, aparentemente.

Várias imagens têm circulado pela Internet, mostrando estruturas piramidais no gélido ambiente da Antártica, algumas delas obtidas através do Programa Integrado de Perfuração do Oceano, um projeto internacional para exploração subaquática.


A descoberta dessas supostas pirâmides tem causado especulações sobre como era a Antártica no passado distante, pois alguns sugerem que nem sempre aquele continente foi tão frio quanto é hoje. A pesquisa científica parece provar essa teoria.




Em 2009, cientistas que faziam pesquisa e coletavam amostras encontraram partículas de polen na Antártica, sugerindo que o ecosistema daquele continente era muito diferente no passado, com temperaturas no verão alcançando por volta de 20ºC. Em 2012, uma outra equipe de pesquisadores identificou 32 espécies de bactérias halófilas de 2.800 anos de idade, em amostras de água do Lago Vida, no leste da Antártica. A superfície permanentemente gelada do lago constitui o gelo não glacial mais espesso na Terra.

As possibilidades são infinitas se você levar em consideração que a Antártica nem sempre era tão fria quanto é hoje. A questão a ser perguntada aqui é a seguinte: Seria possível que a Antártica foi uma vez quente o suficiente para tornar possível para uma civilização antiga viver lá? E se esta cultura antiga de fato se desenvolveu, encontraríamos evidências dela hoje? Bem, de acordo com muitos pesquisadores, há estruturas na Antártica, há pirâmides por lá e há evidências suficientes para apoiar a teoria de que uma antiga civilização lá existiu. Se a comunidade arqueológica vai reconhecer essa descoberta, aí já é uma questão diferente.

Se retornarmos à África, sabemos que os estudiosos e egiptólogos por muito tempo têm suspeitado que a Esfinge é muito mais velha do que se acredita, possivelmente mais de 10.000 anos. Essas teorias são apoiadas pela descoberta da erosão feita pela água na Esfinge que, de acordo com os estudiosos, conta uma história de uma mudança climática extrema no passado distante. Assim, se o clima na África e outras partes do mundo mudou drasticamente, seria possível que a mesma coisa aconteceu na Antártica? E se os pesquisadores conseguirem provar que as pirâmides da Antártica são estruturas feitas pelo homem, a descoberta causaria uma grande revisão na história da humanidade?

Os pesquisadores e arqueólogos aceitariam e reconheceriam estas descobertas? Bem, provavelmente não, pois isso iria contra tudo que eles sabem e acreditam. Porém, este não é um debate de crenças, mas sim uma questão de descobrir a verdade sobre as inúmeras civilizações antigas espalhadas pelo globo, muitas das quais ainda permanecem escondidas.

Vida alienígena pode existir no oceano abaixo da superfície de Ceres, o planeta anão



Um oceano no subsolo poderia abrigar formas de vida bizarras. Credito: Nature Video

Embora a luz solar banhe parcialmente os polos do planeta anão, ele nunca fica quente o suficiente, mantendo a temperatura em sua superfície por volta de -150 ºC, agindo como uma verdadeira “armadilha gelada”.

Os especialistas sugerem que as “regiões negras” destas latitudes representam aproximadamente 2.129 quilômetros quadrados da superfície de Ceres.

Carol Raymond, cientista líder do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, disse via Reuters:


Ao encontramos corpos que eram ricos em água no passado distante, podemos descobrir pistas de onde a vida possa ter existido no início de sistema solar.

Recentemente, pesquisadores do Instituto Max Planck para a Pesquisa do Sistema Solar analisaram imagens de crateras na região do polo norte de Ceres, obtidas pela sonda Dawn da NASA, e identificaram locais de sombras perpétuas em pelo menos 634 crateras, das quais somente 10 tinham as “manchas brilhantes” refletindo altos níveis de luz solar.

Ao estudarem os comprimentos de onda de luz refletida destas áreas – por espectroscopia – os cientistas identificaram que as superfícies refletivas continham água gelada.

Embora a água esteja associada à vida na Terra, Thomas Platz, um dos principais investigadores, ainda está cético de que este poderia ser o caso com Ceres. Platz disse:


É bem frio nessas sombras permanentes – aproximadamente 60 Kelvin [menos 231 Celsius]. No presente momento não vejo como a vida pode se formar em tais lugares.

Diário de cientista desaparecido pode elucidar questões sobre ETs e OVNIs


Cientista desaparecido teria tido contato frente-a-frente com OVNIs e alienígenas.


De acordo com um documento intitulado Project Pulsar, a pesquisa e estudo da vida extraterrestre tem um preço elevado. Um cientista, cujo nome não foi divulgado, foi empregado pelo governo dos EUA para estudar os locais de acidentes de OVNIs e o equipamento recuperado, interrogar e estabelecer comunicação com entidades biológicas extraterrestres e analisar os dados agregados.

Seu trabalho para o governo durou 33 anos, durante os quais o cientista descobriu informações que poderia descarrilar uma mente despreparada. Até 1990, ele conseguiu coletar informações pertinentes a mais de 160 espécies de formas de vida alienígena, mais uma vez confirmando que o Universo está tinindo com vida inteligente.

Ele também encontrou vários documentos relacionados ao assunto e, felizmente para nós, o cientista também manteve anotações pessoais de sua experiência de trabalho. A propósito, foi justamente o hábito de manter um diário pessoal que fez com que ele ficasse encrencado com seu empregador.


"Descobriu-se que este indivíduo tem mantido tais anotações pessoais e assim agendamos sua terminação. Ele escapou por pouco a terminação pelo governo, e atualmente está se escondendo fora deste país."



Sua anotações são um amálgama de assuntos controversos que vão desde a farmacologia secreta e o uso de várias drogas e hormônios sintéticos em seres humanos, até detalhes sobre psionismo alienígena e linguagens extraterrestres.

O documento detalha como várias espécies de alienígenas possuem a habilidade de controlar seus arredores e até mesmo manipular e reorganizar a matéria através do pensamento. Usando várias substâncias desenvolvidas com a ajuda dos extraterrestres, as agências governamentais têm conseguido recriar estes efeitos em humanos, embora em escala muito menor.

Uma parte diferente das anotações do cientista arranha a superfície dos sistemas alienígenas de propulsão, fornecendo vários exemplos.

Um deles é o motor de propulsão por impulso utilizado nos OVNIs básicos dos alienígenas grey. Aparentemente, este sistema de propulsão funciona através da canalização de plasma super aquecido através do sistema de propulsão espaço-tempo, assim criando uma distorção limitada do contínuo espaço-tempo. Estas naves menores podem acelerar quase à velocidade da luz em questão de segundos, mas são úteis somente para viagem interplanetária dentro do sistema solar.

A viagem interestelar é outra história e requer velocidades muito maiores do que a velocidade da luz. Como tal, o documento alega que as naves-mãe alienígenas são energizadas por um equipamento diferente.

Esse motor incrivelmente avançado permite que os cruzadores interestelares deformem as leis conhecidas da física para atravessarem o tempo e espaço a mais de 32.000 vezes a velocidade da luz. Em caso de emergência, isto pode ser dobrado.

Este sistema de propulsão espetacularmente rápido é energizado por uma Montagem de Cristal MAGNIUM, a qual cria e controla as colisões de antimatéria, criando sucessivas “bolhas de tempo-espaço” na frente da nave.

O documento então relaciona várias espécies extraterrestres a serviço dos alienígenas grey, os quais aparentemente se tornaram os mestres da manipulação genética e da criação de seres sintéticos.

A gravura acima mostra uma criatura que o cientista chama de SQH, um servidor de baixo nível, com a inteligência necessária para conduzir as ordens, mas não capaz de agregar quaisquer pensamentos próprios. O desenho abaixo mostra o Tah’Hay, um clone mutável cujo propósito é o de completar várias formas de pesquisas

                                                 



Os dados do cientista mostram que os alienígenas grey preferem empregar criaturas biológicas, enquanto os alienígenas nórdicos e os alaranjados favorecem os humanoides sintéticos, servidores inorgânicos de alta tecnologia que inexoravelmente fazem o trabalho de seus mestres.

No documento, o cientista desaparecido faz referências a vários projetos governamentais secretos, sendo o principal deles o famoso MK-ULTRA. As notas do cientista cita aplicações das quais já sabemos por um longo tempo; o objetivo principal do projeto era o de desenvolver e melhorar métodos do controle da mente através de vários meios.

O máximo de sucesso que eles tiveram foi quando recrutaram a ajuda de alienígenas para superar as barreiras naturais das mentes humanas. Assim, o MK-ULTRA conseguiu avanços na manipulação hipnótica e no estímulo eletrônico do cérebro, através de microships e ondas de baixa frequência.

Um outro assunto interessantes nas anotações do cientista foi a ideia de uma tomada de poder pelos alienígenas hostis. Ele descartou este cenário, alegando que os alienígenas avançados poderiam ter feito isto há muito tempo, se eles quisessem. O documento diz:


Se os ETs têm nos observado e, de certa forma, interagido com a Terra por séculos, por que postergar uma ocupação hostil? A aumentada atividade de OVNIs e ETs coincidindo com o início da era nuclear humana em meados da década de 1940 indicariam uma preocupação genuína sobre as capacidades hostis humanas.

No final, não temos garantia de que este documento seja autêntico. Dado o fato de que o nome do cientista não foi divulgado, não podemos verificar sua credibilidade. Por outro lado, um pesquisador trabalhando para o governo em assuntos tão delicados provavelmente seria expurgado de qualquer registro.

Embora a veracidade das alegações do documento possa estar aberta para debate, a situação que ele explora é real: as pessoas estão preocupadas que seus líderes fizeram acordos com ETS e estão secretamente estudando a tecnologia alienígena, enquanto a raça humana não recebe nenhum benefício vindo desses acordos.

Documento em Inglês

Fora de Operação broca do robô Curiosity parou

A broca-coring rocha fixado ao final do braço robótico do robô Curiosity suspendeu operações para permitir que engenheiros em terra de diagnosticar, e as autoridades esperam correto, um problema atribuída ao mecanismo que empurra a broca em rochas para recolher amostras de pó.

controladores Rover baseados no Jet Propulsion Laboratory da NASA em Pasadena, Califórnia, encontrou pela primeira vez a questão 01 de dezembro quando a curiosidade não pôde concluir a perfuração planejada no flanco inferior do Monte Sharp, de três milhas de alta (5 quilômetros) de montanha do robot está subindo para estudar como o ambiente evoluiu no passado de Marte.

Gerentes decidiu manter o rover de seis rodas em sua posição atual - que proíbe a condução e uso de seu braço robótico - até que os especialistas podem determinar a causa do problema.

Ashwin Vasavada, cientista do projeto Curiosity no JPL, disse que a equipe de terra acredita que o problema foi atribuída a um freio no mecanismo de alimentação de broca, que é suposto para ampliar e colocar a broca na superfície da rocha alvo de perfuração.

"Você pressiona contra a superfície para manter a broca no lugar, e, em seguida, um mecanismo move a broca real para cima e para baixo para fazer a perfuração", disse Vasavada em conferência de imprensa 13 de dezembro na reunião queda da União Geofísica Americana. "Isso é chamado a alimentação da broca. Esse mecanismo exibiu uma tenda ... e desde então temos vindo a executar atividades sobre o rover para diagnosticar essa questão ".

Engenheiros originalmente pensado o problema pode estar enraizada em um codificador associado com sensores elétricos que informam o computador do rover como a broca está funcionando. Vasavada disse o problema aparentemente é com o freio, o qual é "muito interna ao próprio motor."

Vasavada disse a equipe de Curiosity teve "sucesso parcial" em unstalling a alimentação da broca, mas agora o problema é recorrente.

"Ele foi embora e ficamos muito animado, mas depois, infelizmente, voltou novamente apenas no último dia ou assim," Vasavada disse a repórteres na semana passada. "Estamos no processo de ainda descobrir como ir recuperar o funcionamento desse alimento broca."
broca de curiosidade funciona através perfurando os alvos de rock com uma combinação de um movimento de percussão, martelando e a rotação da broca. pó de rocha escavada pela broca vai para uma câmara de recolha, onde o material é peneirado e peneirado para entrega instrumentos de laboratório em miniatura no convés ciência do robô.

O alvo selecionado para perfurar mais de duas semanas atrás era para ser a rocha 16º perfurado pela sonda, uma vez que pousou em Marte em agosto de 2012. Teria sido a operação de perfuração sétimo de 2016, de acordo com a NASA.

controladores de terra programada a broca para usar apenas o seu mecanismo de rotação sobre a mais recente tentativa de amostragem. O mecanismo de percussão que cinzela na rocha teve um curto-circuito intermitente desde o início de 2015, e enquanto essa função ainda está disponível, funcionários preferem evitar usá-lo a menos que necessário.

"Nós ainda temos percussão disponíveis, mas nós gostaríamos de ser cauteloso e usá-lo para alvos onde realmente precisam dele, e outro uso rotativo apenas quando que pode nos dar uma amostra", disse Vasavada num comunicado de imprensa.

amostras de rochas coletadas pela broca alimentar dois dos principais instrumentos da ciência curiosidade - a análise da amostra de Marte carga útil e o pacote de Química e Mineralogia - para procurar materiais orgânicos e medir o conteúdo mineral.

Enquanto Curiosidade empregada sua broca com mais moderação nos primeiros três anos de sua missão, o dispositivo teve mais uso nos últimos meses. No início da missão, os cientistas se voltaram para a broca para sondar em rochas específicas que capturaram seu interesse.

Os últimos quatro perfurações foram espaçados em torno de 80 pés (25 metros) além de elevação vertical, permitindo uma investigação geológica mais sistemática, de acordo com Joy Crisp, cientista adjunto do projeto do Curiosity no JPL.
"Este local de pouso tem definitivamente excedeu as nossas expectativas", disse Crisp 13 de dezembro

A curiosidade é em seu quinto ano em Marte, bem passado sua principal missão de dois anos em Gale Crater, uma bacia de impacto de alongamento 96 milhas (154 quilômetros) através do que abrigou um lago de água salgada cerca de 3,5 bilhões de anos atrás.

Depois de conduzir cerca de 10 milhas (15 quilômetros) em todo o chão da cratera, ignorando um campo de dunas e chamas de um trajeto com afloramentos rochosos e morros, a curiosidade é agora subir o Monte Afiado, onde irá explorar camadas progressivamente mais jovens de rocha sedimentar.

"Agora, em nossa segunda missão prolongada, estamos bem para as camadas que foram a razão principal para a seleção Gale Crater como nosso local de pouso", disse Crisp.

Curiosidade atualmente está localizada na formação Murray, uma banda que consiste principalmente de mudstone, um tipo de rocha que endurecia de lama no fundo de lagos antigos.

"Você pode pensar mudstones seria chato, mas eles não são definitivamente", disse Crisp.

A exploração das camadas mais jovens do Monte Afiado, cada depositados em um momento diferente no passado de Marte, dá aos cientistas uma janela em como o clima do planeta mudou ao longo de centenas de milhões de anos.

"Isso nos dá um sentido para as reações químicas que poderiam ter sido utilizados para qualquer vida que estava por perto para ganhar a vida", disse Thomas Bristow, um cientista com base no Ames Research Center da NASA na Califórnia, que trabalha em instrumento CheMin do rover. "Ao pesquisar a variedade de minerais como subir o Monte Afiado, estamos examinando, essencialmente, as possibilidades de ganhar a vida dentro dos lagos e rios (que estavam em) Gale Crater."

Como curiosidade sobe através da formação Murray, instrumentos do rover detectaram níveis de minerais que dizem os cientistas sobre as condições da água que ficava dentro da cratera mudando.

"Acontece que esta formação Murray é realmente uma espécie de Bananza de todas as coisas que nós destinados a estudar quando se obter o local de pouso", disse John Grotzinger, um membro da equipe científica do Curiosity da Caltech e ex-cientista do projeto da missão. "Acabamos de que muito mais cedo do que pensávamos."

Grotzinger disse que a formação Murray mais de 600 pés (cerca de 200 metros) maior na elevação do que o Curiosity região Yellowknife Bay visitou no primeiro ano da missão. Na Terra, tal relevo vertical representa dezenas a centenas de milhões de anos de tempo, e que "estimativa conservadora" é válido em Marte, disse ele.

"A bacia sedimentar, como este é um reator químico", disse Grotzinger. "Elementos são reordenados. Novos minerais formam e os velhos se dissolver. Elétrons se redistribuído. Na Terra, estas reacções suportar a vida. "

Bristow disse medições Chemin ao longo do tempo têm mostrado evidências de aumento da "alteração aquosa", como curiosidade sobe mais alto através da formação Murray. O mineral magnetita, um tipo de óxido de ferro, foi mais prevalente inferior na montanha, mas a hematita é o óxido de ferro proeminente encontrada em locais de perfuração recente mais de curiosidade.

"Ambas as amostras são mudstone depositado no fundo de um lago, mas a hematite pode sugerir condições mais quentes, ou mais interação entre a atmosfera e os sedimentos", disse Bristow em um comunicado de imprensa da NASA.

Grotzinger disse que a presença de magnetita é um indicador de um ambiente que poderia ter alimentados com nutrientes para microrganismos, com base na descoberta de curiosidade que Marte foi habitável para micróbios durante longos períodos de tempo.

"Estes são microrganismos que não precisam de luz solar", disse Grotzinger na conferência de imprensa 13 de dezembro. "Eles só se alimentam os materiais que estão nas rochas."

De acordo com Bristow, os resultados das amostras mais recente perfurados mostrar um retorno de minerais de argila, que eram predominantes no início da missão e desapareceram como Curiosity começou sua escalada até o Monte Sharp. Mas a curiosidade minerais de argila está actualmente a estudar têm uma estrutura cristalina diferente, ele disse, com uma mudança de magnésio e ferro reduzido ao alumínio e ferro oxidado.

A carga útil CheMin na rover Curiosity dispara um feixe de raios-X tão fina como um fio de cabelo humano em pó de rocha despejado dentro do instrumento. Os átomos na amostra re-emitem os raios X com energias específicas dependendo do seu tipo de elemento, e o sinal de raios-X vai saltar fora a estrutura de cada mineral de uma certa maneira.



Bristow disse que a técnica "difração de raios-X" permite aos cientistas estudar a estrutura dos minerais em escalas nano metros.

Curiosidade também está encontrando mais sulfato de cálcio e sílica em altitudes mais elevadas na formação Murray, que informa os cientistas que o teor de água presente quando esses minerais foram depositados era diferente do ambiente de lago que existia no início da história de Marte.

"As águas estão ficando mais salgado, mas eles estão longe dos níveis de sal que tivemos em Meridiani Planum para o rover Opportunity", disse Grotzinger, referindo-se ao terreno explorado em outros lugares em Marte pela missão Opportunity da NASA. "Portanto, não é tão salgado que não pode ser habitável. Pode ser o sal da água do mar. "

A questão da habitabilidade foi o objectivo principal de cientistas da missão Curiosity antes do rover aterrou, e Grotzinger disse que a evidência continua a indicar que passado de Marte poderia ter sustentado formas de vida.

"Nós vemos todas as propriedades no lugar que realmente gostam de associar habitabilidade", disse ele. "Não há realmente nada realmente extremo aqui, em sua maior parte, de modo que tudo isso é muito bom para a habitabilidade durante períodos muito longos de tempo."

Na verdade, Grotzinger disse que disse que a rocha rica em sílica, onde a curiosidade é agora localizado pode ser um bom destino para abocanhar amostras para o retorno à Terra em uma missão futura.Mars rover da NASA 2020 é projetado para coletar e espécimes de cache em tubos em forma de lápis para recuperação e retorno por uma nave espacial futuro.

"Nós temos um monte de sílica em uma espécie finamente laminada de rocha que seria realmente o tipo de rocha que você gostaria de obter uma amostra de e trazer de volta à Terra para procurar micróbios fósseis realmente preservados lá, porque na Terra sílica laminado é o melhor tipo de material que temos para a gravação de evidências de vida em rochas antigas ", disse Grotzinger.

Curiosidade, como missões a Marte anteriores, transformou-se sem sinais de antiga vida em Marte, mas essa meta está além do escopo de sua instrumentação.

Gale Crater não é atualmente um dos locais de pouso candidato para consideração sobre a missão Mars 2020.
"Este tipo de sílica na Terra vai formar em ambientes onde se vai precipitar muito rapidamente, e se houver um microrganismo aí irá enterrar-los antes que a água, que é a substância essencial da vida, interage bastante que a matéria orgânica se decompõe ", disse Grotzinger.

Os cientistas também anunciou na semana passada a detecção de boro em veias que cruzam através da rocha nas encostas do Mount Sharp. As veias, composto principalmente de sulfato de cálcio, formado como águas subterrâneas fluiu através de rocha após os lagos da cratera Gale secou.

"A presença de boro pode nos dizer sobre a química da água do lago, ou ele pode nos dizer sobre a água subterrânea depois que produziu estas veias de sulfato de cálcio", disse Patrick Gasda do Laboratório Nacional de Los Alamos, no Novo México.

ferramenta laser zapping rocha de curiosidade, ChemCam, detectados traços de boro dentro das veias. É a primeira vez que o boro foi encontrado em Marte, disse Gasda.

Na Terra, o boro é encontrado em locais áridos como Death Valley, Califórnia.

Os cientistas também descobriram boro em um meteorito que viajou de Marte para a Terra, mas Gasda disse que os pesquisadores só poderiam aprender muito com essa amostra.

"O único problema do meteorito é que você não tem todo o contexto da cratera Gale", disse Gasda. "Isso é que a vantagem de ter a medida em Gale Crater, é que sabemos muito sobre a cratera, e havia um lago, por isso temos neste contexto que pode trazer para a mesa e alavancagem que, para entender o que o boro está fazendo na água do solo, por exemplo ".

Boro pode também desempenhar um papel na gênese da RNA, um bloco de construção da vida.

"É considerado por algumas pessoas ... que você precisaria de boro em uma certa forma chamado de borato, e estes borato reage com produtos químicos, e esses produtos químicos podem eventualmente tornar-se RNA", disse Gasda.

Mas o instrumento ChemCam-tiro laser não é capaz de determinar o tipo de boro nas veias minerais. O instrumento CheMin poderia fazer essa medição se A curiosidade é capaz de perfurar uma amostra contendo boro no caminho mais acima Mount Sharp.

Uma nova perspectiva sobre como "coração gelado" de Plutão



"Coração gelado" de Plutão é, uma característica de dois lóbulos brilhante em sua superfície que tem atraído pesquisadores desde a sua descoberta pela equipe de New Horizons da NASA em 2015. De particular interesse é lobo ocidental do coração, informalmente chamado Sputnik Planitia, uma bacia profunda contendo três tipos de sorvetes - congeladas de azoto, metano e monóxido de carbono - e que figuram ao lado Caronte, lua tidally bloqueado de Plutão. atributos únicos do Sputnik Planitia têm estimulado uma série de cenários para a sua formação, os quais identificam o recurso como uma bacia de impacto, uma depressão criado por um corpo menor impressionante Plutão em altíssima velocidade.



Um novo estudo conduzido por Douglas Hamilton, professor de astronomia na Universidade de Maryland, em vez sugere que Sputnik Planitia formada no início da história de Plutão e que seus atributos são consequências inevitáveis do processo evolucionário. O estudo é publicado hoje na revista Nature .

"A principal diferença entre o meu modelo e os outros é que eu sugiro que a camada de gelo formada no início, quando Plutão ainda estava girando rapidamente, e que a bacia formada mais tarde e não de um impacto", disse Hamilton, que é o autor principal do artigo . "A capa de gelo fornece uma ligeira assimetria que ou bloqueios direção ou para longe Charon quando rotação de Plutão desacelera para coincidir com o movimento orbital da lua."

Utilizando um modelo que ele desenvolveu, Hamilton descobriram que a localização inicial do Sputnik Planitia poderia ser explicado pelo clima incomum de Plutão e o seu eixo de rotação, que é inclinado, de 120 graus. Para efeito de comparação, a inclinação da Terra é de 23,5 graus. Modelagem temperaturas do planeta anão mostrou que, quando em média, em órbita 248 anos de Plutão, os 30 graus latitudes norte e sul emergiram como os lugares mais frios do planeta anão, muito mais frias do que qualquer um poste. Gelo teria naturalmente formada em torno destas latitudes, incluindo no centro do Sputnik Planitia, que está localizado a 25 graus de latitude norte.

O modelo de Hamilton também mostrou que um pequeno depósito de gelo naturalmente atrai mais ices refletindo a luz de distância solar e calor. As temperaturas permanecem baixas, o que atrai mais gelo e mantém a temperatura baixa, eo ciclo se repete. Este fenómeno feedback positivo, o chamado efeito albedo fugitivo, acabaria por levar a uma única camada de gelo dominante, como o observado em Plutão. No entanto, a bacia de Plutão é significativamente maior do que o volume de gelo que contém hoje, sugerindo que o coração de Plutão foi lentamente perdendo massa ao longo do tempo, quase como se ele estava perdendo.

Mesmo assim, a calota de gelo única representa um enorme peso sobre a superfície de Plutão, o suficiente para deslocar o centro do planeta anão da massa. rotação de Plutão diminuiu gradualmente, devido às forças gravitacionais de Charon, assim como a Terra está perdendo lentamente rotação sob forças semelhantes de sua lua. No entanto, porque Charon é tão grande e tão perto de Plutão, o processo levou a Plutão bloqueio de um rosto para sua lua em apenas alguns milhões de anos. A grande massa de Sputnik Planitia teria tido uma chance de 50 por cento de qualquer enfrentando Charon direta ou virando o mais longe da lua possível.

"É como uma slot machine Vegas com apenas dois estados, e Sputnik Planitia terminou na última posição, centrada em 175 graus de longitude", disse Hamilton.

Seria igualmente fácil para o gelo acumulado para criar a sua própria bacia, simplesmente empurrando para baixo, de acordo com Hamilton.

"Coração grande de Plutão pesa sobre o pequeno planeta, conduzindo inevitavelmente a depressão", disse Hamilton, observando que o mesmo fenômeno acontece na Terra: gelo da Groenlândia criada uma bacia e empurrado para baixo da crosta que ela repousa sobre.

Enquanto o modelo de Hamilton pode explicar tanto a latitude e longitude do Sputnik Planitia, bem como o fato de que existem os gelos em uma bacia, vários outros modelos também foram apresentados em 1 de Dezembro de 2016, tema da revista Nature .

Em um desses documentos , o professor UC Santa Cruz de Terra e Ciências Planetárias Francis Nimmo, Hamilton e seus co-autores modelada como Sputnik Planitia podem ter se formado se a sua bacia foi causada por um impacto, como o que criou Charon. Os resultados mostraram que a bacia pode ter se formado após Pluto retardou a sua rotação, migrando apenas ligeiramente para sua posição atual. Se este cenário formação tardia prova correta, as propriedades do Sputnik Planitia pode sugerir a presença de um oceano subsuperficial em Plutão.

"Modelo Ou é viável sob as condições certas", disse Hamilton. "Embora não possamos concluir definitivamente que existe um oceano sob shell gelada de Plutão, também não pode afirmar que não é um deles."

Embora Plutão foi destituído de seu status como um planeta, uma calota de gelo é uma propriedade surpreendentemente parecido com a Terra. De fato, Plutão é apenas o terceiro corpo - a Terra e Marte sendo os outros - conhecido por possuir uma calota de gelo. Os gelos do Sputnik Planitia pode, portanto, oferecer dicas relevantes para ices mais familiares aqui na Terra.

Poderia haver vida no oceano de Plutão?



Plutão está pensado para possuir um oceano subsuperficial, que não é tanto um sinal de água, pois é um enorme indício de que outros planetas anões no espaço profundo também pode conter oceanos semelhante exóticas, naturalmente, levando à questão da vida, disse um co- investigador com a missão New Horizon da NASA a Plutão ea Cintura de Kuiper.

William McKinnon, professor de ciências biológicas e planetárias em Artes & Ciências da Universidade de Washington em St. Louis e um co-autor em dois dos quatro novos estudos de Plutão, publicado em 1 de Dezembro, em Nature , afirma que, abaixo da região em forma de coração em Plutão conhecido como Sputnik Planitia aí reside um oceano carregado com amônia.

A presença do líquido pungente, incolor ajuda a explicar não apenas a orientação de Plutão no espaço, mas também a persistência da enorme oceano, cobertas de gelo que outros pesquisadores chamam de "piegas" -, mas McKinnon prefere descrever como xarope.

Usando modelos de computador, juntamente com dados topográficos e de composição abatidos a partir de julho 2015 sobrevoo da sonda New Horizon de Plutão, McKinnon conduziu um estudo sobre a superfície do gelo de azoto agitando do Sputnik Planitia que apareceu em junho passado na revista Nature. Ele também é um dos autores do estudo divulgado recentemente sobre a orientação ea gravidade de Plutão causada por este oceano subsuperficial cerca de 600 milhas de largura e mais de 50 milhas de espessura.

"Na verdade, a New Horizons detectou amônia como um composto em grande lua de Plutão, Charon, e em uma das pequenas luas de Plutão. Por isso, é quase certo que dentro de Plutão ", disse McKinnon. "O que eu acho que é lá em baixo no oceano é bastante nociva, muito frio, salgado e muito amoníaco rico - quase um xarope.

"Não é nenhum lugar para germes, muito menos peixe ou lula, ou qualquer forma de vida como a conhecemos", acrescentou. "Mas, como com os mares de metano em Titã - principal lua de Saturno - levanta a questão de saber se algumas formas de vida verdadeiramente novos poderia existir nestes líquidos exóticas, frio."

Como a humanidade explora mais profundamente no Cinturão de Kuiper e mais distante da Terra, isto significa para McKinnon a possível descoberta de mais desses mares do subsolo e mais potencial para a vida exótica.

"A ideia de que os organismos de escala de Plutão, de que há mais de um lá fora no Cinturão de Kuiper, que todos pudessem ter esses tipos de oceanos. Mas eles seriam muito exótico comparação com o que nós pensamos como um oceano ", disse McKinnon.

"A vida pode tolerar um monte de coisas: Ele pode tolerar uma grande quantidade de sal, frio extremo, calor extremo, etc. Mas eu não acho que ele pode tolerar a quantidade de amônia Pluto precisa para evitar o seu oceano de congelamento - amônia é um excelente anti-congelante. Não que a amônia é de todo ruim. Na Terra, microorganismos do solo fixar nitrogênio em amônia, que é importante para a tomada de DNA e proteínas e tal.

"Se você estiver indo para falar sobre a vida em um oceano que está completamente coberto com uma casca de gelo, parece mais provável que o melhor que você pode esperar é uma espécie extremamente primitiva do organismo. Pode até ser pré-celular, como nós pensamos que a vida mais antigo na Terra foi ".

A pesquisa recém-publicada investiga a criação - provavelmente por um 125 milhas de largura objeto do Cinturão de Kuiper impressionante Pluto mais de 4 bilhões de anos atrás - da bacia, que inclui Sputnik Planitia.

O colapso da enorme cratera levanta oceano subsuperficial de Plutão, e a água densa - combinado com gelo de nitrogênio na superfície densa que preenche o buraco - forma um excesso de massa enorme que faz com que Plutão para tombar, reorientando-se em relação à sua grande lua.

Mas a elevação do oceano não vai durar se o gelo de água quente na base do escudo gelo que cobre pode fluir e ajustar à maneira de geleiras na Terra. Acrescentar amónia suficiente para a água, e pode relaxar a incrivelmente baixas temperaturas (para baixo ao menos 145 Fahrenheit) e ainda ser líquido, mesmo se bastante viscoso, como xarope de panqueca gelada. A estas temperaturas, o gelo de água é rígida, eo oceano de superfície elevado torna-se permanente.

"Todas estas ideias sobre um oceano dentro de Plutão são credíveis, mas são inferências, detecções não diretos," McKinnon disse, soando a chamada. "Se queremos confirmar que exista um oceano, vamos precisar de medições de gravidade ou subsuperfície radar de sondagem, tudo o que poderia ser realizado por uma futura missão orbital de Plutão. É até a próxima geração para pegar onde New Horizons parou! "

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Depósito de gelo marciano contém tanta água como o Lago Superior

Congelada debaixo de uma região de planícies rachados e sem caroço em Marte fica a cerca de tanta água como o que está em Lago Superior, o maior dos Grandes Lagos, os pesquisadores usam Mars Reconnaissance Orbiter da NASA determinaram.

Os cientistas examinaram parte da região Utopia Planitia de Marte, nas latitudes médias Norte, com (Sharad) de instrumentos do veículo orbital Radar de penetração no solo raso. As análises dos dados de mais de 600 sobrecarga passa com o radar a bordo revelar um depósito mais extensa em área do que o estado do Novo México. O depósito varia em espessura de cerca de 260 pés (80 metros) a cerca de 560 pés (170 metros), com uma composição que é 50 a 85 por cento de gelo de água, misturado com poeira ou partículas rochosas maiores.

Na latitude desse depósito - cerca de metade do equador ao pólo - gelo de água podem não persistir na superfície de Marte hoje. Sublima em vapor de água na atmosfera fino, seco do planeta. O depósito Utopia é protegido da atmosfera por uma cobertura de solo estimada em cerca de 3 a 33 pés (1 a 10 metros) de espessura.

"Este depósito provavelmente formado como queda de neve acumulando em uma camada de gelo misturado com poeira durante um período da história de Marte, quando o eixo do planeta era mais inclinado do que é hoje", disse Cassie Stuurman do Instituto de Geofísica da Universidade do Texas, Austin. Ela é o principal autor de um estudo publicado na revista Geophysical Research Letters .

Marte hoje, com uma inclinação axial de 25 graus, acumula grandes quantidades de gelo de água nos pólos. Em ciclos com duração de cerca de 120.000 anos, a inclinação varia de quase duas vezes que muito, o aquecimento dos pólos e dirigir gelo para latitudes médias. modelagem climática e descobertas anteriores de enterrado, mid-latitude de gelo indicam que a água congelada acumula longe dos pólos durante os períodos de alta inclinação.


Água marciana como um recurso futuroO nome Utopia Planitia traduz livremente como "planícies do paraíso." O depósito de gelo recém-pesquisada abrange latitudes de 39 a 49 graus dentro das planícies. Ele representa menos de um por cento de toda a água gelada conhecido em Marte, mas é mais do que duplica o volume de, folhas de gelo enterrado grossas conhecidos nas planícies do norte. Depósitos de gelo próximo à superfície estão sendo consideradas como um recurso para os astronautas.

"Este depósito é provavelmente mais acessível do que a maioria gelo de água em Marte, porque é a uma latitude relativamente baixo e que se situa em uma área plana, lisa, onde o desembarque de uma nave espacial seria mais fácil do que em algumas das outras áreas com gelo enterrado" disse Jack Holt, da Universidade do Texas, um co-autor do papel Utopia que é um co-investigador Sharad e tem usado anteriormente radar para estudar o gelo marciano nas geleiras enterradas e nas calotas polares.

A água utópica está tudo congelado agora. Se houvesse uma camada derretida - o que seria importante para a possibilidade de vida em Marte - teria sido evidente nas varreduras de radar. No entanto, alguns de fusão não pode ser descartada durante as diferentes condições climáticas ao eixo do planeta era mais inclinado. "Onde o gelo de água tem sido em torno de um longo tempo, nós apenas não sei se poderia ter havido água líquida suficiente em algum ponto à manutenção da vida microbiana", disse Holt.

Utopia Planitia é uma bacia com um diâmetro de cerca de 2.050 milhas (3.300 quilômetros), resultante de um grande impacto no início da história de Marte e, posteriormente preenchido. NASA enviou o Viking Lander 2 a um local perto do centro de Utopia em 1976. A parcela examinado por Stuurman e seus colegas se encontra ao sudoeste de que lander longo silêncio.



Utilização do instrumento de Sharad Italiano-construído para examinar parte de Utopia Planitia foi motivada por Gordon Osinski na Western University em Ontário, Canadá, um co-autor do estudo. Por muitos anos, ele e outros pesquisadores foram intrigado com padrões de solo de superfície lá, tais como rachaduras e sem aro poços poligonais chamados depressões recortadas - "como se alguém tomou uma colher de sorvete no chão", disse Stuurman, que começou este enquanto projecto um estudante na ocidental.

Pista do Canadá

no Ártico canadense, landforms semelhantes são indicativos de gelo no solo, Osinski observou, "mas havia uma questão pendente sobre se qualquer gelo ainda estava presente na marciana Utopia ou se tinha sido perdido durante os milhões de anos desde a formação desses polígonos e depressões ".

O grande volume de gelo detectado com Sharad avança a compreensão sobre a história de Marte e identifica um possível recurso para uso futuro.

"É importante para expandir o que sabemos sobre a distribuição e quantidade de água de Marte", disse Mars Reconnaissance Orbiter Adjunto Projeto Cientista Leslie Tamppari, do Jet Propulsion Laboratory da NASA em Pasadena, Califórnia. "Sabemos que o antigo Marte teve água líquida suficiente na superfície de rios e lagos. Para onde ele foi? Muito do que deixou o planeta a partir do topo da atmosfera. Outras missões têm vindo a analisar esse processo. Mas há também uma grande quantidade que é agora o gelo subterrâneo, e queremos continuar a aprender mais sobre isso. "

Joe Levy, da Universidade do Texas, um co-autor do novo estudo, disse: "Os depósitos de gelo em Utopia Planitia não são apenas um recurso exploração, eles também são um dos registros de mudanças climáticas mais acessíveis em Marte. Nós não entendemos completamente por que o gelo se acumulou em algumas áreas da superfície marciana e não em outros. Amostragem e utilizar este gelo com uma missão futuro poderia ajudar a manter os astronautas vivos, ao mesmo tempo, ajudá-los a desvendar os segredos de idades do gelo de Marte. "

União Astronômica Internacional aprova formalmente 227 nomes de estrelas


A criação de um Grupo de Trabalho especializado IAU, o Grupo de Trabalho sobre nomes de estrelas (WGSN), foi aprovada pelo Comité Executivo da IAU maio 2016 para formalizar nomes de estrelas que têm sido usados ​​coloquialmente por séculos. WGSN estabeleceu agora um novo catálogo de nomes de estrelas IAU, com o primeiro conjunto de 227 nomes aprovados publicados no site da IAU.



Composto por um grupo internacional de astrônomos, o Grupo de Trabalho sobre nomes de estrelas (WGSN ) é uma iniciativa que partiu da IAU Divisão C (Educação, Outreach, and Heritage). No âmbito da Divisão, a WGSN é esperado primeiro a mergulhar na história astronômica em todo o mundo e da cultura, com o objetivo de catalogar nomes de estrelas tradicionais, e aprovar nomes de estrelas únicas com grafias padronizados. No futuro, prevê-se que o grupo vai virar seu foco para a definição das regras, critérios e processo pelo qual novos nomes para as estrelas e significativas objeto subestelar podem ser propostos por membros da comunidade astronômica internacional, incluindo os astrônomos profissionais e público em geral .

Por muitos anos, a prática padrão para os astrônomos tem sido a de nomear as estrelas que estudam usando uma designação alfanumérica . Estas designações são práticos, desde catálogos de estrelas, como o recém-lançado de Gaia satélite da ESA , normalmente contêm milhares, milhões ou até bilhões de objetos. Estas designações alfanuméricos continuará a ser utilizado e não será alterada pela WGSN.Em vez disso, o grupo pretende decidir quais nomes de estrelas tradicionais de culturas ao redor do mundo são os oficiais, a fim de evitar confusão. Alguns dos nomes mais comuns para as estrelas mais brilhantes e mais famosos no céu não tinha ortografia oficial, algumas estrelas teve vários nomes, e nomes idênticos foram usados às vezes para completamente diferentes estrelas completamente.

Historicamente, a IAU tem sempre apenas aprovou os nomes de 14 estrelas, em conexão com a nomeação de exoplanetas . Havia dois catalisadores para a criação da WGSN: o compromisso pela IAU para envolver a comunidade astronômica internacional em nomear exoplanetas recém-descobertos e suas estrelas hospedeiras, e um compromisso formal de assegurar que o património astronômico é preservada, um dos objetivos da IAU Divisão C.

"Desde que a IAU já está adotando nomes para exoplanetas e suas estrelas hospedeiras, tem sido vista como necessária para catalogar os nomes para estrelas de uso comum do passado, e esclarecer quais será oficial a partir de agora", diz Eric Mamajek , cadeira e organizador da WGSN.


As etimologias dos nomes escolhidos podem diferir, mas algumas orientações básicas são seguidas pela WGSN. Por exemplo, mais curto, nomes de uma palavra são preferidos, como são aqueles que têm suas raízes na astronômico, cultural ou natural património mundial. Este é preservar a continuidade e para garantir a longa história da descoberta astronômica é reconhecido. Muitas culturas ao redor do mundo têm nomes tradicionais para as estrelas brilhantes e asterisms . A maioria dos nomes ainda em uso hoje têm as suas raízes em grego, latim e culturas árabe, enquanto alguns têm origens mais recentes no séculos 19 e 20. Muitos têm sofrido poucas alterações desde a Renascença, que viu uma proliferação de globos celestes artísticas, atlas e publicados catálogos de estrelas. A WGSN é arquivar estes nomes das inúmeras fontes diferentes, e investigar as oportunidades de incorporar nomes de antigas tradições astronômicas ao redor do mundo em um oficial, uma lista de nomes de estrelas para uso pelos astrônomos, navegadores e público em geral IAU-aprovado.


Não é a primeira vez que a IAU examinou nomes históricos muito de perto: "Um esforço similar foi realizado no início da história da IAU, na década de 1920, quando as 88 constelações modernas foram esclarecidas a partir da literatura histórica, e os seus limites, nomes, grafias e abreviaturas foram delineados para uso comum na comunidade astronômica internacional. Muitos destes nomes são usados ​​hoje pelos astrônomos para as denominações de estrelas variáveis, nomes para novas galáxias anãs e fontes de raios-X brilhantes, e outros objetos astronômicos ", diz Mamajek.

A WGSN estabeleceu e mantém um novo catálogo de nomes de estrelas IAU, com o primeiro conjunto de 227 nomes aprovados publicados no site da IAU no Estrelas de nomenclatura tema .

O catálogo inclui 18 nomes de estrelas aprovados pelo Grupo de Trabalho Comitê Executivo IAU para a nomeação Pública dos Planetas e planetária Satélites em dezembro de 2015 (que incluiu 5 nomes antigos e 14 novos nomes propostos e votados pelo público através do NameExoWorlds concurso) e 209 nomes de deliberações da WGSN recentemente aprovado. Este número deverá crescer, como a WGSN continua a reviver antigos apelidos estelares e adicionar novos da comunidade astronômica em todo o mundo.

Entre os nomes oficialmente aprovados pela WGSN são Proxima Centauri (para a estrela mais próxima do Sol e da estrela hospedeira do exoplaneta conhecido mais próximo ), Rigil Kentaurus (antigo nome de Alpha Centauri e nomes para dezenas de estrelas brilhantes comumente usado para astronavigation . Entre as estrelas com nomes recém-aprovados que foram recentemente relatados para hospedar candidatos a planetas extra-solares são: Algieba (Gamma Leonis), Hamal (Alpha Arietis) e Muscida (Omicron Ursa Maior).

Potencialmente habitável super-Terra K2-3d observados transitando estrela-mãe

Um grupo de pesquisadores do Observatório Astronômico Nacional do Japão (NAOJ), da Universidade de Tóquio, eo Centro de Astrobiologia entre outros observou o trânsito de um planeta extra-solar potencialmente Earth-like conhecido como K2-3d usando o Muscat instrumento sobre o Okayama telescópio 188 centímetros Astrophysical Observatory. Um trânsito é um fenômeno em que um planeta passa na frente de sua estrela-mãe, bloqueando uma pequena quantidade de luz da estrela, como uma sombra do planeta. Enquanto trânsitos anteriormente foram observados por milhares de outros planetas extra-solares, K2-3d é importante porque há uma possibilidade de que ele poderia abrigar vida extraterrestre.

Ao observar seu trânsito precisamente usando a próxima geração de telescópios, como o Metro Telescópio Trinta ( TMT ), os cientistas esperam ser capazes de pesquisar a atmosfera do planeta para as moléculas relacionadas com a vida, como o oxigênio.

Com apenas as observações do Telescópio Espacial anteriores, no entanto, os pesquisadores não podem calcular o período orbital do planeta, precisamente, o que faz prever o momento exato de trânsitos futuros mais difícil. Este grupo de pesquisa conseguiu medir o período orbital do planeta com uma alta precisão de cerca de 18 segundos. Isso melhorou muito a precisão das previsões de tempos de trânsito futuras. Portanto, agora os pesquisadores irão saber exatamente quando para observar os trânsitos usando a próxima geração de telescópios. Este resultado de pesquisa é um passo importante para a busca de vida extraterrestre no futuro.

K2-3d
K2-3d é um planeta extrasolar 147 anos-luz de distância, que foi descoberto por missão Kepler da NASA K2. Tamanho do K2-3d é 1,5 vezes maior que a da Terra. O planeta orbita a sua estrela hospedeira - também conhecido como EPIC 201367065, hospedagem outros dois exoplanetas super-Terra, K2-3b e c - que é a metade do tamanho do Sol, com um período de cerca de 45 dias. Em comparação com a Terra, o planeta orbita perto de sua estrela (cerca de & frac15; da distância Terra-Sol). Mas, porque a temperatura da estrela hospedeira é menor do que a do Sol, os cálculos mostram que esta é a distância certa para o planeta ter um clima relativamente quente como o da Terra. Existe uma possibilidade de que pode existir água líquida na superfície do planeta, levantando a possibilidade tentadora de vida extraterrestres.


A órbita de K2-3d está alinhado de modo a que, visto da Terra, ele transita (passa em frente) a sua estrela hospedeira. Isso faz com que,, diminuições periódicas curtas no brilho da estrela, como o planeta bloqueia parte da luz da estrela. Este alinhamento permite aos investigadores para sondar a composição da atmosfera desses planetas por medição precisa da quantidade de luz estelar bloqueada em diferentes comprimentos de onda.

Cerca de 30 planetas potencialmente habitáveis ​​que também têm órbitas que transitam foram descobertos por missão Kepler da NASA, mas a maioria desses planetas orbitam estrelas mais fracas, mais distantes. Porque é mais perto da Terra e sua estrela hospedeira é mais brilhante, K2-3d é um candidato mais interessante para estudos de acompanhamento pormenorizado. A diminuição do brilho da estrela hospedeira causada pelo trânsito de K2-3d é pequena, apenas 0,07 por cento. No entanto, espera-se que a próxima geração de grandes telescópios será capaz de medir a forma como essa diminuição de brilho varia de acordo com o comprimento de onda, permitindo investigações sobre a composição da atmosfera do planeta. Se a vida extraterrestre existe no K2-3d, os cientistas esperam ser capazes de detectar moléculas relacionadas a ele, como o oxigênio na atmosfera.

Observações Muscat e melhorias de trânsito efemérides
O período orbital de K2-3d é de aproximadamente 45 dias. Desde período de pesquisa da missão K2 é de apenas 80 dias para cada área do céu, os pesquisadores só podia medir dois trânsitos nos dados K2.Isso não é suficiente para medir o período orbital do planeta, precisamente, por isso, quando os pesquisadores tentam prever os tempos de trânsitos futuras, criando algo chamado de "trânsito efemérides," mas há incertezas nos tempos previstos. Estas incertezas crescer mais como eles tentam prever mais para o futuro. Portanto, as observações de trânsito adicionais início e adaptações das efemérides foram necessários antes que os pesquisadores perdeu a noção do trânsito. Devido à importância da K2-3d, Telescópio Espacial Spitzer da NASA observou dois trânsitos logo após a descoberta do planeta, elevando o total para quatro medições de trânsito. No entanto, a adição de mesmo uma única medição de trânsito mais no futuro pode ajudar a produzir um efemérides significativamente melhorada.

Usando o Okayama 188 centímetros Reflector Telescope ea mais recente Muscat instrumento de observação, a equipe observou um trânsito de K2-3d pela primeira vez com um telescópio terrestre.Apesar de ser um brilho de redução de 0,07 por cento está perto do limite do que pode ser observado com telescópios terrestres, a capacidade de Muscat para observar três bandas de comprimento de onda simultaneamente reforçada a sua capacidade para detectar o trânsito. Por reanalisar os dados de Spitzer e K2, em combinação com esta nova observação, os investigadores têm melhorado significativamente a precisão do efemérides, determinando o período orbital do planeta para dentro de cerca de 18 segundos (1/30 da incerteza inicial). Esta melhoria efemérides de trânsito garante que quando a próxima geração de grandes telescópios vêm em linha, eles vão saber exatamente quando para observar trânsitos. Assim, estes resultados da investigação ajudar a pavimentar o caminho para futuras pesquisas de vida extraterrestres.

Os trabalhos futuros
missão K2 da NASA vai continuar pelo menos até fevereiro 2018 e é esperado para descobrir mais potencialmente planetas habitáveis como K2-3d. Além disso, o sucessor de K2, o transito Exoplanet Levantamento por satélite ( TESS ), será lançado em dezembro de 2017. TESS irá analisar todo o céu durante dois anos e espera-se detectar centenas de pequenos planetas como K2-3d perto do nosso sistema solar. Para caracterizar uma "segunda Terra" usando a próxima geração de grandes telescópios, será importante para medir as efemérides e características dos planetas com as observações de trânsito adicionais usando telescópios terrestres de médio porte. A equipa vai continuar a usar Muscat para a investigação relacionada com o futuro busca de vida extraterrestre.

O Paradoxo de Fermi: onde é que estão as outras Terras?



Quando você está em algum lugar propício para admirar as estrelas, e se a noite estiver especialmente boa para vê-las, é incrível olhar para cima e se deparar com algo semelhante à imagem acima.

Algumas pessoas ficam impressionadas pela beleza do céu, ou se deslumbram com a vastidão do universo. No meu caso, eu passo por uma leve crise existencial, e depois ajo bem estranhamente por meia hora. Cada um reage de um jeito diferente.

O físico Enrico Fermi também reagia diferente, e se perguntou: “cadê todo mundo?”

Os números

Um céu estrelado parece imenso, mas tudo o que estamos vendo é a nossa vizinhança. Nas melhores noites estreladas, nós podemos ver até 2.500 estrelas (mais ou menos um centésimo de milionésimo do total de estrelas em nossa galáxia). Quase todas estão a menos de mil anos-luz de nós (ou 1% do diâmetro da Via Láctea). Então, na verdade estamos olhando para isto:
Nosso céu noturno é formado por uma pequena parte das estrelas próximas e mais brilhantes dentro do círculo vermelho.

Quando somos confrontados com o assunto de estrelas e galáxias, uma questão que atormenta a maior parte dos humanos é: “há vida inteligente lá fora?” Vamos colocar alguns números nessa questão; se você não gosta de números, pode ler só o negrito.

Nossa galáxia tem entre 100 bilhões e 400 bilhões de estrelas; no entanto, este é quase o mesmo número de galáxias no universo observável. Então, para cada estrela da imensa Via Láctea, há uma galáxia inteira lá fora. No total, existem entre 10^22 e 10^24 estrelas no universo. Isso significa que para cada grão de areia na Terra, há 10.000 estrelas no universo.

O mundo da ciência não está em total acordo sobre qual porcentagem dessas estrelas são parecidas com o Sol (similares em tamanho, temperatura e luminosidade). As opiniões tipicamente vão de 5% a 20%. Indo pela mais conservadora (5%) e o número mais baixo na estimativa total de estrelas (10^22), isso nos dá 500 quintilhões, ou 500 bilhões de bilhões de estrelas similares ao Sol.

Também há um debate sobre qual porcentagem dessas estrelas similares ao Sol poderiam ser orbitadas por planetas similares a Terra (com condições parecidas de temperatura, que poderiam ter água líquida e que poderia sustentar vida similar à da Terra). Alguns dizem que é até 50%, mas vamos ficar com os conservadores 22% que apareceram em um recente estudo no PNAS. Isso sugere que há um planeta similar à Terra, potencialmente habitável, orbitando pelo menos 1% do total de estrelas do universo: um total de 100 bilhões de bilhões de planetas similares à Terra.

Então existem 100 planetas parecidos com a Terra para cada grão de areia do mundo. Pense nisso na próxima vez que for à praia.

Daqui para a frente, nós não temos outra escolha senão sermos especulativos. Vamos imaginar que, depois de bilhões de anos de existência, 1% dos planetas parecidos com a Terra tenham desenvolvido vida (se isso for verdade, cada grão de areia representaria um planeta com vida). E imagine que em 1% desses planetas avance até o nível da vida inteligente, como aconteceu na Terra. Isso significaria que teríamos 10 quatrilhões, ou 10 milhões de bilhões de civilizações inteligentes no universo observável.

Voltando para a nossa galáxia e fazendo as mesmas contas usando a estimativa mais baixa de estrelas na Via Láctea, estimamos que existem 1 bilhão de planetas similares à Terra, e 100 mil civilizações inteligentes na nossa galáxia. (A Equação de Drake traz um método formal para esse processo limitado que estamos fazendo).

A SETI (Busca por Inteligência Extraterrestre, na sigla em inglês) é uma organização dedicada a ouvir sinais de outras vidas inteligentes. Se nós estivermos certos e houver 100 mil ou mais civilizações inteligentes na nossa galáxia, uma fração delas estaria emitindo ondas de rádio, ou raios laser, ou qualquer coisa para realizar contato. Então os satélites da SETI deveria estar recebendo sinais de todo tipo, certo?

Mas não está. Nunca recebeu.
Cadê todo mundo?

Tipos de civilização

E tudo fica mais estranho. Nosso Sol é relativamente jovem em relação ao universo. Há estrelas muito mais velhas, com planetas muito mais velhos e semelhantes à Terra, o que em teoria representaria civilizações muito mais avançadas que a nossa. Por exemplo, vamos comparar nossa Terra de 4,54 bilhões de anos com um hipotético planeta X, com seus 8 bilhões de anos.
Se o planeta X tiver uma história similar a da Terra, vamos olhar para onde sua civilização estaria hoje:

Hoje, o Planeta X estaria a 3,46 bilhões de anos de desenvolvimento além do que temos hoje.

A tecnologia e o conhecimento de uma civilização mil anos à nossa frente poderia ser tão chocante quanto nosso mundo seria para uma pessoa medieval. Uma civilização um milhão de anos à frente poderia ser tão incompreensível para nós quanto a cultura humana é para chimpanzés. E o planeta X está a 3.4 bilhões de anos à frente de nós…

Existe algo chamado de Escala Kardashev, que nos ajuda a agrupar civilizações inteligentes em três grandes categorias, de acordo com a quantidade de energia que usam:
uma Civilização Tipo I tem a habilidade de usar toda a energia de seu planeta. Nós não somos exatamente uma Civilização Tipo I, mas estamos perto (Carl Sagan criou uma fórmula para essa escala que nos coloca como uma Civilização Tipo 0,7);
uma Civilização Tipo II pode colher toda a energia de seu sistema solar. Nosso débil cérebro Tipo I mal consegue imaginar como alguém faria isso, mas nós tentamos nosso melhor, imaginando coisas como a Esfera de Dyson.
uma Civilização Tipo III ultrapassa fácil as outras duas, acessando poder comparável ao da Via Láctea inteira.

Se esse nível de avanço parece difícil de acreditar, lembre-se do planeta X e de seus 3,4 bilhões de anos de desenvolvimento além do nosso (cerca de meio milhão de vezes mais do que o tempo que a raça humana existe). Se uma civilização no planeta X for similar à nossa e foi capaz de sobreviver até chegar no Tipo III, é natural pensar que a essa altura eles provavelmente já dominaram a viagem interestelar, possivelmente até mesmo colonizando a galáxia inteira.

Como essa colonização galáctica teria acontecido? Uma hipótese: cria-se um maquinário que pode viajar para outros planetas, passam-se uns 500 anos se auto-replicando usando os materiais que encontrarem no novo planeta, e então enviam-se duas réplicas para fazerem a mesma coisa.

Mesmo sem alcançar nada perto da velocidade da luz, esse processo colonizaria a galáxia inteira em 3,75 milhões de anos, relativamente um piscar de olhos quando estamos falando de uma escala de bilhões de anos:
Nesta evolução exponencial, a galáxia estaria completamente colonizada em 3,75 milhões de anos. Fonte: J. Schombert, U. Oregon

Continuando a especular, se 1% da vida inteligente sobreviver tempo suficiente para se tornar uma colonizadora de galáxias Civilização Tipo III em potencial, nossos cálculos acima sugerem que haveriam mil Civilizações Tipo III só em nossa galáxia. Dado o poder de tal civilização, sua presença provavelmente seria fácil de se notar. E, ainda assim, nós não vemos nada, não ouvimos nada e não fomos visitados por ninguém.

Então cadê todo mundo?

Sejam bem-vindos ao Paradoxo de Fermi.

Ainda não há uma resposta para o Paradoxo de Fermi. O melhor que podemos fazer é conseguir “explicações possíveis”. E se você perguntar a dez cientistas diferentes qual o palpite deles sobre a explicação correta, você terá dez respostas diferentes. Sabe quando humanos de antigamente discutiam se a Terra era redonda, ou se o Sol girava em torno da Terra, ou achavam que os raios aconteciam por causa de Zeus? Por isso, hoje eles parecem primitivos e ignorantes; no entanto, esse é mais ou menos o ponto em que estamos neste assunto.

Ao analisar as hipóteses mais discutidas sobre o Paradoxo de Fermi, vamos dividi-las em duas grandes categorias: as explicações que supõem que não há sinal de Civilizações Tipo II e III porque elas não existem; e as explicações que sugerem que elas estão lá, só que não estamos vendo ou ouvindo nada por outros motivos.
Grupo 1 de Explicações: não há sinais de civilizações superiores (Tipos II e III) porque elas não existem.

Aqueles que acreditam em explicações do Grupo 1 recusam qualquer teoria do tipo “existem civilizações maiores, mas nenhuma delas fez qualquer tipo de contato conosco porque todas _____”. O pessoal do Grupo 1 vê os números, entende que deveria haver milhares (ou milhões) de civilizações superiores, e intui que pelo menos uma delas deveria ser a exceção à regra. Mesmo se uma teoria abarcasse 99,99% das civilizações superiores, o 0,001% restante se comportaria de alguma outra forma e nós perceberíamos sua existência.

Por isso, dizem as explicações do Grupo 1, não entramos em contato com civilizações superavançadas porque porque não existem. Como a matemática sugere que existem milhares delas só na nossa galáxia, alguma outra coisa deve estar acontecendo.

Essa “outra coisa” é o Grande Filtro.

A teoria do Grande Filtro diz que, em algum ponto entre o início da vida e a inteligência Tipo III, há uma barreira. Há algum estágio naquele longo processo evolucionário que é improvável ou impossível de ser atravessado pela vida. Esse estágio é chamado de O Grande Filtro.
As linhas amarelas mostram saltos evolucionários comuns de serem alcançados. A linha vermelha é o Grande Filtro. A linha verde representa uma espécie que, passando por eventos extraordinários, consegue ultrapassar o Grande Filtro.
Se essa teoria for real, a grande questão é: quando acontece o Grande Filtro na linha do tempo?
Acontece que, quando o assunto é o destino da humanidade, essa questão é muito importante. Dependendo de quando O Grande Filtro ocorre, sobram para nós três possíveis realidades: nós somos raros; nós somos os primeiros; ou nós estamos ferrados.
1. Nós somos raros (já passamos do Grande Filtro)
Uma esperança é que já tenhamos passado do Grande Filtro. Nós conseguimos atravessá-lo, portanto é extremamente raro que a vida alcance nosso nível de inteligência. O diagrama abaixo mostra apenas duas espécies passando por ele; nós somos uma delas.



As linhas amarelas mostram saltos evolucionários comuns de serem alcançados. A linha vermelha é o Grande Filtro. A linha verde representa uma espécie que, passando por eventos extraordinários, consegue ultrapassar o Grande Filtro.

Se essa teoria for real, a grande questão é: quando acontece o Grande Filtro na linha do tempo?

Acontece que, quando o assunto é o destino da humanidade, essa questão é muito importante. Dependendo de quando O Grande Filtro ocorre, sobram para nós três possíveis realidades: nós somos raros; nós somos os primeiros; ou nós estamos ferrados.

1. Nós somos raros (já passamos do Grande Filtro)

Uma esperança é que já tenhamos passado do Grande Filtro. Nós conseguimos atravessá-lo, portanto é extremamente raro que a vida alcance nosso nível de inteligência. O diagrama abaixo mostra apenas duas espécies passando por ele; nós somos uma delas.


Esse cenário explicaria por que não existem Civilizações Tipo III… mas isso também poderia significar que nós podemos ser uma das exceções, já que chegamos até aqui. Isso significaria que há esperança para nós. Superficialmente, isso parece com as pessoas de meio século atrás, sugerindo que a Terra é o centro do universo. Sugere que nós somos especiais.

Mas se nós somos especiais, quando exatamente nos tornamos especiais? Isto é, qual passo nós superamos, apesar de quase todo mundo ficar preso nele?

Uma possibilidade: o Grande Filtro pode estar no comecinho de tudo; pode ser incrivelmente raro que a vida comece. Esse é um candidato porque demorou um bilhão de anos para a vida na Terra finalmente acontecer, e porque nós tentamos exaustivamente replicar esse evento em laboratórios e jamais conseguimos. Se este é mesmo o Grande Filtro, isso significaria que não deve existir vida inteligente lá fora – pode simplesmente não haver vida.

Outra possibilidade: o Grande Filtro pode ser o salto de células procariontes simples para células eucariontes complexas. Após o surgimento das procariontes, elas permaneceram dessa forma por quase dois milhões de anos antes de darem o salto evolucionário para se tornarem complexas e ganharem um núcleo. Se esse é o Grande Filtro, isso significaria que o universo está repleto de células procariontes simples e quase nada além disso.

Há outras possibilidades. Alguns acham até que nosso salto evolucionário mais recente, alcançando nossa inteligência atual, é um candidato a Grande Filtro. Ainda que o salto de vida semi-inteligente (chimpanzés) até a vida inteligente (humanos) a princípio não pareça um passo miraculoso, Steven Pinker rejeita a ideia de que a “escalada ascendente” da evolução seja inevitável:


Uma vez que a evolução apenas acontece, sem ter um objetivo, ela usa a adaptação mais útil para um certo nicho ecológico. O fato que, na Terra, até hoje isso levou a inteligência tecnológica apenas uma vez, pode sugerir que essa consequência da seleção natural é rara e, consequentemente, não é um desenvolvimento infalível da evolução de uma árvore da vida.

A maioria dos saltos não se qualifica como candidatos a Grande Filtro. Qualquer Grande Filtro possível deve ser algo que só acontece uma vez em um bilhão, onde uma ou mais anomalias devem ocorrer para proporcionar uma enorme exceção.

Por esse motivo, algo como pular de uma vida unicelular para uma multicelular está fora de questão como filtro, porque isso aconteceu pelo menos 46 vezes em incidentes isolados, só no nosso planeta. Pela mesma razão, se nós encontrarmos uma célula eucarionte fossilizada em Marte, ela iria tirar o salto “de-célula-simples-para-complexa” da lista de possíveis Grandes Filtros (assim como qualquer outra coisa que esteja antes desse ponto na cadeia evolucionária). Se isso aconteceu tanto na Terra quanto em Marte, claramente não é uma anomalia.

Se nós formos mesmo raros, isso pode ser por causa de um acidente biológico, mas isso também pode ser atribuído ao que se chama de Hipótese da Terra Rara. Ela sugere que, ainda que existam muitos planetas similares a Terra, as condições particulares do nosso planeta o tornam tão conveniente à vida — sejam as relacionadas a seu sistema solar, seu relacionamento com a Lua (uma lua tão grande é incomum para um planeta tão pequeno, contribuindo para as condições peculiares de nosso clima e nosso oceano), ou algo sobre o planeta em si.

2. Nós somos os primeiros


A civilização humana é representada pela linha laranja.

Para pensadores do Grupo 1, se já não tivermos passado pelo Grande Filtro, nossa única esperança é que, do Big Bang até hoje, as condições no universo estão alcançando um nível que permita o desenvolvimento de vida inteligente. Nesse caso, nós podemos estar a caminho da super inteligência, mas isso ainda não aconteceu. Por acaso, nós estaríamos na hora certa para nos tornarmos uma das primeiras civilizações super inteligentes.

Um exemplo de um fenômeno que poderia tornar isso realístico é o predomínio de explosões de raios gama, detonações absurdamente imensas que observamos em galáxias distantes. Levou algumas centenas de milhões de anos para que os asteróides e vulcões se acalmassem e a vida se tornasse possível.

Da mesma forma, pode ser que o começo das existências no universo esteja cheio de eventos cataclísmicos, como explosões de raios gama que incinerariam tudo à sua volta de tempos em tempos, evitando que qualquer vida se desenvolva a partir de um certo estágio. Talvez estejamos agora no meio de uma fase de transição astrobiológica, e essa seja a primeira vez que qualquer vida tenha sido capaz de se desenvolver ininterruptamente por tanto tempo.

3. Nós estamos ferrados (o Grande Filtro está chegando)
O Grande Filtro é representado pela linha vermelha.

Se nós não somos nem raros nem pioneiros, os pensadores do Grupo 1 concluem que O Grande Filtro deve estar no nosso futuro. Isso implicaria que a vida frequentemente evolui até onde estamos, mas alguma coisa impede, em quase todos os casos, que a vida vá muito adiante e alcance a inteligência avançada — e dificilmente nós seremos uma exceção.

Um possível Grande Filtro seria algum evento cataclísmico que ocorra regularmente, como as já mencionadas explosões de raio gama. Só que ela ainda não teria ocorrido e, infelizmente, é uma questão de tempo até que ela acabe com toda a vida na Terra. Outra candidata é a destruição possivelmente inevitável que quase todas as civilizações inteligentes acabariam trazendo para si mesmas, uma vez atingido certo nível de tecnologia.

É por isso que o filósofo Nock Bostrom, da Universidade de Oxford, diz que “boa novidade é não haver novidade“. Se descobrirem vida em Marte, mesmo que simples, isso seria devastador, porque eliminaria diversos potenciais Grandes Filtros no passado. E se encontrarmos fósseis de vida complexa em Marte, Bostrom diz que “seria a pior notícia já impressa em uma primeira página de jornal”, porque significaria que o Grande Filtro está quase que definitivamente à nossa frente, condenando toda nossa espécie de uma vez. Bostrom acredita que, quando se trata do Paradoxo de Fermi, “o silêncio do céu noturno é ouro”.
Grupo 2 de Explicações: civilizações inteligentes dos Tipos I e II existem, mas há razões lógicas para que não tenhamos ouvido falar delas.

As explicações do Grupo 2 abandonam qualquer ideia de que nós somos raros, especiais ou qualquer coisa parecida. Pelo contrário, elas acreditam no Princípio da Mediocridade: ou seja, até que se prove o contrário, não há nada de especial ou incomum em nossa galáxia, sistema solar, planeta ou nível de inteligência. Além disso, elas são mais cautelosas antes de assumir que, se não há evidências de uma inteligência superior, ela não existe. Elas enfatizam o fato de nossas buscas por sinais só alcançarem mais ou menos até 100 anos-luz de nós (0,1% da galáxia) e só terem ocorrido há menos de uma década, o que é pouquíssimo tempo.

Pensadores do Grupo 2 têm uma ampla gama de possíveis explicações para o Paradoxo de Fermi. A seguir, eis as nove mais discutidas:

Possibilidade 1: a vida superinteligente pode ter visitado a Terra antes de estarmos aqui. Humanos sencientes só estão por aí há uns 50 mil anos, um piscar de olhos se comparado à existência do universo. Se o contato ocorreu antes disso, deve ter assustado alguns patos e só. Além disso, nossa história documentada só vai até uns 5.500 anos atrás. Por isso, talvez tribos humanas de caçadores-coletores pode ter passado por algumas experiências loucas com aliens, mas não tinham como contá-las para as pessoas do futuro.

Possibilidade 2: a galáxia foi colonizada, mas nós moramos em uma área despovoada. As Américas podem ter sido colonizadas pelos europeus muito antes de qualquer um daquela pequena tribo Inuit ao norte do Canadá ter percebido o ocorrido. Pode haver um elemento de urbanização nas moradias estelares das espécies mais avançadas: todos os sistemas solares de uma certa área são colonizados e estão em comunicação, mas seria pouco prático e inútil pra qualquer um deles vir até o canto distante e aleatório em que vivemos.

Possibilidade 3: todo o conceito de colonização física é comicamente atrasado para uma espécie mais avançada. Uma Civilização Tipo II consegue usar toda a energia de sua estrela. Com toda essa energia, eles podem ter criado um ambiente perfeito para eles, satisfazendo todas as suas necessidades. Eles podem ter meios hiperavançados de reduzir a necessidade de recursos, e interesse zero em deixar sua utopia feliz para explorar um universo frio, vazio e pouco desenvolvido.

Uma civilização ainda mais avançada poderia ver todo o mundo físico como um lugar horrivelmente primitivo, tendo há muito dominado sua própria biologia e feito upload de seus cérebros para uma realidade virtual, um paraíso da vida eterna. Viver em um mundo físico de biologia, morte, desejos e necessidades pode soar para eles da mesma forma como nos soam as espécies primitivas vivendo no oceano escuro e gelado.

Possibilidade 4: há civilizações predatórias e assustadoras lá fora, e as formas de vida mais inteligentes sabem que não devem transmitir sinais e divulgar sua localização. Essa é uma ideia desagradável, mas que ajudaria explicar a falta de sinais recebidos pelos satélites SETI. Ela também significaria que, ao transmitir nossos sinais lá pra fora, estamos sendo novatos inocentes e descuidados. Há um debate envolvendo METI (Mensagem às Inteligências Extraterrestes na sigla em inglês; o inverso de SETI, que só escuta). Basicamente, deveríamos mesmo enviar mensagens para o universo? A maioria das pessoas diz que não.

Stephen Hawking adverte: “se aliens nos visitarem, o resultado pode ser parecido com a chegada de Colombo nas Américas, que não terminou bem para os nativos”. Mesmo Carl Sagan, que geralmente acredita que qualquer civilização avançada o bastante para viagens interestelares seria altruísta, não hostil, diz que a prática de METI é “profundamente imprudente e imatura“, e recomendou que “as crianças mais novas de um cosmo estranho e incerto deveriam ouvir em silêncio por um longo tempo, aprendendo pacientemente e tomando notas sobre o universo, antes de gritar para uma selva desconhecida que não conseguimos compreender”. Assustador.

Possibilidade 5: existe apenas uma única inteligência superior, uma civilização “superpredadora” (mais ou menos como os humanos aqui na Terra) que é muito mais avançada que todas as outras e mantém as coisas assim, exterminando qualquer civilização que ultrapasse um certo nível de inteligência. Isso seria um saco. Poderia funcionar se o extermínio de todas as inteligências emergentes fosse um desperdício de recursos, já que a maioria se mata sozinha. Mas, ultrapassado um certo ponto, esses super seres agiriam porque, para eles, uma espécie inteligente emergente se tornaria um vírus, conforme começasse a crescer e se expandir. Essa teoria sugere que a vitória é de quem foi o primeiro a alcançar a inteligência superior. Ninguém mais tem chance. Isso explicaria a falta de atividade lá fora, porque o número de civilizações superinteligentes seria 1.

Possibilidade 6: há muito barulho e atividade lá fora, mas nossas tecnologias são muito primitivas e nós estamos procurando pelas coisas erradas. É como entrar em um prédio de escritórios, ligar um walkie-talkie (que ninguém mais usa) e, ao não ouvir nada, concluir que o prédio está vazio. Ou talvez, como apontou Carl Sagan, pode ser que nossas mentes trabalhem exponencialmente mais rápido ou mais lentamente do que a de qualquer outra forma de vida lá fora. Ou seja, eles levam 12 anos pra dizer “oi” e, quando nós ouvimos essa comunicação, isso parece apenas ruído.

Possibilidade 7: civilizações mais avançadas sabem sobre nós e estão nos observando, mas se ocultam de nós (a “Hipótese do Zoológico”). Até onde sabemos, civilizações super inteligentes existem em uma galáxia controlada rigidamente, e nossa Terra é tratada como parte de um safári amplo e protegido, e planetas como o nosso estão sob uma estrita regra de “olhe, mas não toque”. Nós não estamos cientes deles porque, se uma espécie muito mais inteligente quisesse nos observar, ela saberia como fazer isso sem nos deixar saber. Talvez haja uma regra similar à “Primeira Diretriz” de Jornada nas Estrelas, que proíbe seres super inteligentes de fazerem qualquer contato aberto com espécies inferiores como a nossa, ou de se revelarem de qualquer forma, até que a espécie inferior alcance um certo nível de inteligência.

Possibilidade 8: civilizações superiores existem à nossa volta, mas somos primitivos demais para percebê-las. Michio Kaku resumiu isso assim:


Digamos que há um formigueiro no meio da floresta. Ao lado do formigueiro, estão construindo uma super autoestrada de dez faixas. E a questão é, “as formigas seriam capazes de entender o que é uma super autoestrada de dez faixas? Elas seriam capazes de entender a tecnologia e as intenções dos seres construindo a autoestrada a seu lado?”

Então não é que, usando nossa tecnologia, não sejamos capazes de receber os sinais do planeta X. É que nós não conseguimos sequer entender o que são os seres do planeta X, ou o que eles estão tentando fazer. É tão além de nós que mesmo se eles quisessem nos esclarecer, seria como tentar ensinar às formigas sobre a internet.

Seguindo essa linha, essa pode ser uma resposta para “se existem tantas exuberantes Civilizações Tipo III, por que ainda não entraram em contato conosco?”. Para responder isso, vamos nos perguntar: quando Pizarro chegou ao Peru, ele parou um tempo em um formigueiro e tentou se comunicar com ele? Ele foi magnânimo, tentando ajudar as formigas? Ele foi hostil e atrasou sua missão original só para esmagar e destruir o formigueiro? Ou, para Pizarro, o formigueiro era completa e absoluta e eternamente irrelevante? Essa pode ser a nossa situação nesse caso.

Possibilidade 9: nós estamos completamente enganados sobre nossa realidade. Há muitas maneiras pelas quais nós podemos estar totalmente iludidos em tudo que pensamos. O universo pode parecer ser de um jeito e ser de outro completamente diferente, como um holograma. Ou talvez nós sejamos os alienígenas e fomos plantados aqui como um experimento. Há até mesmo a chance de que sejamos parte de uma simulação de computador de algum pesquisador de outro mundo, e outras formas de vida simplesmente não foram programadas na simulação.
Conclusão

Conforme continuamos em nossa possivelmente inútil busca por inteligência extraterrestre, eu não tenho certeza o que queremos encontrar. Francamente, tanto faz saber se estamos oficialmente sozinhos no universo ou se estamos oficialmente na companhia de outros, ambas são opções assustadoras. É um tema recorrente em todos os enredos surreais acima: qualquer que seja a verdade, ela é de enlouquecer.

Além de seu chocante ingrediente de ficção científica, o Paradoxo de Fermi também me deixa profundamente humilde. Não só lembra que sou microscópico e minha existência dura uns três segundos, algo que me vem à cabeça sempre que penso sobre o universo. O Paradoxo de Fermi traz à tona uma humildade mais mordaz, mais pessoal, do tipo que só acontece depois de passar horas de pesquisa ouvindo os mais renomados cientistas de nossa espécie apresentando as teorias mais insanas, mudando de ideia e contradizendo um ao outro freneticamente. Ele nos faz lembrar que as futuras gerações olharão para nós da mesma forma que nós olhamos para os antigos, que tinham certeza que as estrelas estavam sob o domo do céu; no futuro, lembrarão de nós dizendo “uau, eles não tinham ideia nenhuma do que estava acontecendo”.

E ainda temos mais outro golpe à autoestima com todo esse assunto de Civilizações Tipos II e III. Aqui na Terra, nós somos os reis de nosso pequeno castelo, comandando os rumos do planeta mais do que qualquer outra espécie. Nessa bolha, sem competição e sem ninguém para nos julgar, é raro que sejamos confrontados com a ideia de sermos uma espécie inferior a qualquer outra. Mas não somos nem uma Civilização Tipo I!

Dito isso, toda essa discussão é maravilhosa para mim. Sim, tenho minha perspectiva de que a humanidade é uma órfã solitária em uma pequena rocha no meio de um universo solitário. Mas as hipóteses apontam que provavelmente não somos tão espertos como pensamos. Além disso, muito do que temos certeza pode estar errado. Tudo isso me deixa esperançoso em conhecer e descobrir mais, nem que seja um pouquinho, porque existem muito mais coisas do que nós temos consciência.