quinta-feira, 21 de julho de 2016

Buzz Aldrin ,O Segundo Homem que pisou na lua virá ao Brasil

"Para sempre eu serei conhecido não como o primeiro ou o último, mas o segundo homem..." - Buzz Aldrin

No dia 20 de julho de 1969, o módulo lunar da Apollo 11 realizou o histórico pouso no Mar da Tranquilidade. Junto com Buzz Aldrin estava Neil Armstrong, o primeiro a pisar em solo lunar. Neil faleceu em 2012, mas Aldrin, com seus quase noventa anos ainda está na ativa!

Uma entrevista com Buzz Aldrin sairá na edição de agosto da revista "Audi Magazine". Buzz está vindo para a Olimpíada no Rio, em agosto, através da empresa Omega (fabricante de relógios e cronometrista oficial dos jogos Olímpicos).

"Para sempre eu serei conhecido, não como o primeiro ou o último, mas o segundo homem. Eu gosto de prata, mas...", brincou Aldrin, referindo-se ao fato de ter sido o segundo homem a pisar na Lua, logo após seu colega de tripulação, Neil Armstrong.


Segundo Aldrin, houve algumas discussões sobre quem deveria dar o famoso "pequeno passo para um homem, e o gigantesco salto para a humanidade", mas pensando bem, ele afirma que tudo ocorreu como deveria ser. "Não seria correto se eu estivesse na frente e tivesse visto Neil na janela, observando minha descida. Ninguém teria ficado feliz."


Polêmicas da missão Apollo 11

Buzz Aldrin relembrou novamente o fatídico avistamento de uma luz que acompanhava a nave antes de chegar na Lua, logo após a separação do terceiro estágio do foguete Saturn V. "Nós três sabíamos que era um dos painéis, mas talvez não era... Existe uma chance em um bilhão de ter sido um alienígena,"
Ao ser questionado sobre o que ele achava que era a estranha luz, ele cita uma frase de Carl Sagan que diz: "afirmações extraordinárias exigem evidências extraordinárias". E continua: "É muito fácil dizer que avistamos um OVNI fora da janela, mas isso não é uma evidência extraordinária, mas sim uma afirmação incomum."

Além da estranha luz, Buzz Aldrin também revelou detalhes sobre um ritual feito por ele mesmo ao chegar na Lua. Apesar de ter sido "o segundo", Aldrin é considerado o astronauta mais público e entrevistado do planeta... pelo menos até agora.

E se você estiver no Rio de Janeiro em agosto para assistir aos jogos Olímpicos, não custa ficar atento. Quem sabe você não dá a sorte de encontrar com Buzz Aldrin pessoalmente?! Uma foto ao lado do segundo homem a pisar na Lua seria memorável...

Mais um planeta é encontrado em nosso sistema solar

 Parece que o nosso sistema solar está nos dando mais uma surpresa.

A existência de novos planetas além da órbita de Plutão é algo amplamente aceito por vários astrônomos ao redor do globo. Agora esta teoria foi provada, pois astrônomos encontraram um novo mundo além da órbita de Netuno.

O recém descoberto descoberto possui aproximadamente 700 quilômetros de diâmetro e uma das maiores e mais misteriosas órbitas já vistas para este tipo de corpo celeste: Ele leva 700 anos para orbitar o Sol.


Batizado de 2015 RR245 pelo Centro de Planetas Menores da União Astronômica Internacional, esse mundo alienígena foi encontrado com a ajuda do telescópio no topo da montanha Moauna Kea, no Havaí, como parte do projeto Outer Solar System Origins Survey (OSSOS), que procura por corpos celestes na parte exterior do nosso sistema solar.

“Mundos gelados além de Netuno nos ajudam a compreender como aquele planeta gigante foi formado e então se moveu para longe do Sol”, disse a Dra. Michele Bannister, da Universidade de Victoria. “Eles nos permitem montar a história do nosso sistema solar. Quase todos estes mundos gelados são muito pequenos e apagados, assim é realmente empolgante encontrar um que seja grande e brilhante o suficiente para ser estudado em detalhes.”

A equipe de astrônomos, constituída de diferentes cientistas de vários países, inclusive pesquisadores da Universidade de Victoria, no Canadá, observaram o novo mundo por um período de seis meses.

O RR245 foi primeiramente visto em fevereiro de 2016, entre as imagens obtidas pelo OSSOS anteriormente, em setembro de 2015.

Este corpo celeste possui uma órbita altamente elíptica que o leva a até 120 vezes a distância do Sol do que o nosso planeta.

Os pesquisadores ainda não sabem exatamente o tamanho deste planeta anão, pois as propriedades de sua superfície requerem mensurações significativas.

Ou ele é pequeno e muito brilhante, ou é grande e apagado, disseram os pesquisadores.

Estariam os textos sumérios da antiguidade revelando o segredo sobre a vida extraterrestre?



Sem dúvidas, um dos quebra-cabeças mais intrigantes da arqueologia convencional são os tabletes cuneiformes descobertos nas ruínas da Babilônia, no sul da Mesopotâmia, onde Sir Austen Henry Layard encontrou um tesouro histórico em 1849.

Entre os vários tabletes encontrados, havia histórias de lendas que possuem uma misteriosa similaridade aos relatos da Criação na Bíblia, as divindades que vieram à Terra e as referências ao Dilúvio, à Arca, e o que muitos interpretam como descrições de humanos híbridos e poderosos deuses.

Para que se possa realmente saber sobre o que estes textos relatam, pesquisadores têm despendido décadas tentando compreender e traduzir estes complicados símbolos.



A linguagem suméria é considerada isolada na linguística, e não parece pertencer a nenhuma forma linguística conhecida. Ela é única, bem como são a história e a mitologia da antiga suméria.

Pesquisadores têm estudado a linguagem suméria antiga e tentado fazer conexões aos outros grupos de linguagens, mas sem sucesso.

Os sumérios inventaram os hieróglifos pictóricos que mais tarde se transformaram na escrita cuneiforme. Junto com o antigo sistema de escrita egípcio, a escrita suméria pode competir numa corrida para a linguagem escrita mais antiga do mundo.

Os sumérios são considerados por muitos como os criadores do mundo civilizado, aqueles que introduziram os primeiros passos das nossas vidas modernas.

Também sabe-se que as civilizações antigas que floresceram na Mesopotâmia se apaixonaram pelo cosmos e introduziram o Universo como uma parte imperativa de suas vidas diárias.

Contudo, existiria uma real conexão entre os antigos sumérios e os ‘deuses extraterrestres’ – seres alienígenas?

A ideia de que as civilizações antigas interagiram de uma forma ou outra com civilizações extraterrestres avançadas vem de pesquisadores como o escritor Zecharia, Stitchin, que introduziu o que se conhece hoje como a ‘Teoria do Astronauta (alienígena) da Antiguidade’.

Seriam os antigos anunnakis o elo perdido na nossa história esquecida?

Em seus numerosos trabalhos, Sitchin atribuiu o início da antiga sociedade mesopotâmica à uma raça de seres extraterrestres conhecidos como anunnakis, os quais teriam vindo à Terra de um planeta distante em nosso sistema solar, chamado ‘Nibiru’.

Porém, a natureza e a origem dos anunnakis são altamente debatidas entre os pesquisadores ao redor do globo. Entre muitos, os anunnakis são considerados metáforas de mitos criacionistas, mas as histórias sobre eles podem ser encontradas em numerosos outros textos da antiguidade, entre eles o Livro do Gênesis, tanto das religiões hebraica quanto a cristã, com somente seus nomes alterados.

De fato, a criação do ‘céu e da Terra’ até a criação do homem na imagem e semelhança de um ‘Deus’, e até mesmo histórias populares como as de Adão e Eva, e a Arca de Noé, todas vão muito mais além no passado do que muitas pessoas sabem. Mas se estes textos antigos são muito mais velhos do que os livros religiosos como a Bíblia, que elementos dessas ‘lendas’ são verdadeiros?

Muitas pessoas ao redor do globo concluíram que os anunnakis e o planeta Nibiru são reais. De fato, muitos alegam que os anunnakis são uma raça de poderosos seres extraterrestres que modificaram geneticamente os antigos humanos, para criar uma espécie de escravos na Terra. Alguns ainda se referem à convincente evidência, a qual sugere que estas histórias são reais, apontando ao catastrófico dilúvio global que ocorreu entre 10.000 e 12.000 anos atrás.

O cataclismo poderia ter causado uma significante perda de vidas humanas e poderia essencialmente ter ativado o ‘botão de reset‘ dos humanos, pois foram forçados a recomeçar do zero.

Mas, se os antigos anunnakis estiveram aqui no passado, onde estariam agora? Se a raça humana foi o resultado de manipulação genética por espécies alienígenas altamente avançadas, os ‘criadores’ não continuariam o contato com sua criação?

Muitas pessoas apontam para as numerosas culturas da antiguidade ao redor do globo, como os antigos egípcios, os incas, os maias, os astecas e outras culturas da África, Ásia e América do Norte , as quais compartilham uma história comum, onde os ‘deuses criadores’ que vieram do céu, ou viajaram para o céu, voltarão um dia.

De acordo com a pesquisa feita por Sitchin, os anunnakis “evoluíram após Nibiru entrar no sistema solar, e chegaram à Terra pela primeira vez provavelmente há 450.000 anos, procurando por minerais, especialmente o ouro, o qual eles encontraram e extraíram na África”. Sitchin declarou que estes ‘deuses’ eram operários de uma expedição à Terra, vinda do planeta Nibiru.

Contudo, esta teoria tem sido rejeitada de forma veemente e categorizada como ridícula por numerosos acadêmicos, desde que foi mencionada.

De forma interessante, recentes descobertas em numerosos campos, como a arqueologia, biologia, genética e história apontam ao fato de que embora tenhamos acreditados piamente na história convencional, a verdade é que há muitos elos perdidos que estes mesmos acadêmicos não têm sido capazes de explicar.

Temos que olhar mais à frente da Lista dos Antigos Reis Sumérios, a qual descreve como deuses reinaram e viveram na Terra: “Após o reinado ter descido do céu, o reinado estava em Erdidug, Alulim se tornou rei; ele reinou por 28.800 anos. Alaljar reinou por 36.000 anos. Dois reis; eles reinaram por 64.800 anos”.

Talvez este seja o elo perdido que cada um de nós tem tentado descobrir, a fim de decifrarmos os muitos enigmas por detrás de nossas origens e da história humana.

‘Faixas escuras’ em Marte podem indicar sinais de água no planeta vermelho




A NASA examinou milhares de faixas escuras (dark streaks) em Marte que podem ter sido formadas por água líquida, gelo ou vapor.

Os resultados do estudo corroboram com a “ideia de que quantidades significativas de água estão muito próximas da superfície”. A agência publicou uma série de fotografias obtidas da região conhecida como Valles Marineris perto do equador marciano e que retratam várias linhas escuras encontradas em torno dos cânions do planeta.

De acordo com os cientistas, as misteriosas faixas podem ser indicações da presença de qualquer água ou líquido congelado, ou de vapor. “Há muitas dessas faixas“, disse Matthew Chojnacki, principal autor do novo relatório publicado na ultima edição do periódico Journal of Geophysical Research: Planets.


O estudo analisou milhares de linhas conhecidas. Essas são chamadas de RSL (Recurring Slope Line – linha de inclinação recorrente), um termo adotado por cientistas da NASA, dado que a ainda não se sabe como as linhas formam.

Os resultados fornecem apoio adicional para a ideia de que quantidades significativas de água estão perto da superfície e ainda podem ser encontrado em Marte. De acordo com a NASA, as dark streaks são muito mais “amplas do que anteriormente“.

“Se as dark streaks estão associadas com a atividade aquosa, faz do sistema de cânions uma área ainda mais interessante do que se pensava antes. Geologicamente isto é espetacular”, dizem os cientistas.

Embora os cientistas que emitiram o comunicado à imprensa admitam que as manchas escuras podem ser indícios de água líquida na superfície, eles não tem certeza de como elas apareceram. Uma das teorias é que as faixas se formam devido a uma camada de água subterrânea. Ao mesmo tempo, os cientistas dizem que é improvável que a água de uma camada subterrânea atinja a superfície de cumes e picos isolados, onde a maioria das manchas aparece.

Investigadores não descartam outras hipóteses. Uma delas envolve a interação entre os sais e o vapor d’água. Segundo os cientistas, sais pode absorver vapor de água da atmosfera marciana e criar um tipo de “salmoura líquida” na superfície. As manchas podem ser do sal que é deixado na superfície após a salmoura evaporar.




“Há problemas com o mecanismo de reter água da atmosfera”, disse Chojnacki admitindo que as questões sobre a formação das faixa/manchas/estrias ainda permanecem uma incógnita. Se a teoria estiver correta e as manchas que aparecem são devido aos sais, a quantidade de água retida da atmosfera teria de ser da ordem de 10 a 40 piscinas olímpicas, lembrando que uma piscina olímpica tem 1.890.000 litros de água!. Apesar de toda a região Valles Marineris parecer ter muito mais vapor de água do que isso, os cientistas buscam uma explicação para um mecanismo que extraia água da atmosfera.

Os cientistas também não excluem o fato de que as estrias poderiam se formar devido ao gelo que está presente sobre a superfície de Marte.

NASA envia sequenciador de DNA ao espaço, em busca de vida extraterrestre

Berlin (dpa) -A NASA enviou instrumentos de sequenciamento de DNA ao espaço pela primeira vez na segunda-feira (18), levando a procura por vida extraterrestre direto à sua fonte.

“O sequenciador de biomoléculas procura demonstrar, pela primeira vez, que o sequenciamento do DNA é viável em microgravidade”, declarava uma liberação da agência de imprensa dos EUA.

Anteriormente, o teste de DNA requeria a coleta de amostras e o envio destas de volta à Terra para análise.

O sequenciador de DNA miniaturalizado permitirá aos pesquisadores da Estação Espacial Internacional – ISS determinarem a planta genética exata de todas as criaturas vivas, e “identificar micróbios, diagnosticar doenças, monitorar a saúde da tripulação e possivelmente ajudar a detectar a vida com base em DNA fora da Terra”.

Atualmente, o sequenciador está a caminho da ISS, a bordo da nave de carga SpaceX Dragon, pilotada pelos astronautas Jeff William e Kate Rubins. Espera-se que a ISS seja alcançada na quarta-feira, com perto de 2,3 toneladas de carga.

Este é o nono voo até a ISS pela SpaceX, a qual venceu um contrato de fornecimento com a NASA, uma vez que a agência espacial não mais tinha suas próprias naves, após a aposentadoria do programa de ônibus espaciais.

Dentre a carga desta entrega estão o primeiro adaptador internacional de atracação, que irá permitir às naves comerciais acoplarem ao laboratório orbital.

A nave cargo está agendada para voltar à Terra no final de agosto, trazendo mais de “1.400 quilos de suprimentos científicos e alimentos para a tripulação, e ferramentas de caminhada espacial.

Ecologista diz que seres humanos não são da Terra



Ecologista Dr. Ellis Silver escreveu um novo livro argumentando que a fisiologia humana mostra sinais de que não somos adequados para este planeta.

Silver diz seres humanos podem ter sido trazidos para cá por extraterrestres como uma espécie completamente desenvolvida.

Silver baseia seu argumento comparando seres humanos a outros animais. Ele observa, por exemplo, que a espécie humana parece ser particularmente sensível ao sol.

Por exemplo, somos afetados pela luz solar, enquanto que a maioria dos animais não são.

Ele também aponta que os seres humanos têm doenças mais crônicas do que outros animais. Um dos nossos grandes problemas está em nossas costas, ele diz que a dor pode indicar que nós evoluímos em um planeta com menor gravidade.

Outros problemas são as nossas grandes cabeças que representam um perigo durante o nascimento da criança. Todos os problemas ele observa que as outras espécies não têm.

"Estamos todos doentes crónicos", diz Silver. "De fato, você não pode encontrar uma única pessoa que está 100% em forma e saudável e não sofre de alguma condição ou distúrbio – não fui capaz de encontrar esta pessoa".

"A humanidade é, supostamente, a espécie mais altamente desenvolvidos do planeta, ainda é surpreendentemente inadequada e mal equipada para o ambiente da Terra: prejudicado pela luz do sol, uma forte aversão por alimentos orgânicos, ridiculamente com altas taxas de doenças crônicas. Além disso, há um sentimento predominante entre muitas pessoas que não pertencemos aqui ou que algo ‘não está certo’".

"Isto sugere (pelo menos para mim) que a humanidade pode ter evoluído em um planeta diferente, e nós fomos trazidos para cá como uma espécie altamente desenvolvidas. Uma razão para isso, discutido no livro, é que a Terra pode ser um planeta prisão – uma vez que parece ser uma espécie naturalmente violenta – e estamos aqui até que aprendamos a nos comportar".

Silver conclui, "a Terra atende às nossas necessidades como espécie, mas talvez não tão forte como aquele que nos trouxe até aqui pensava."

Relatórios científicos recentes sugerem que a própria vida pode não ser a partir da Terra, mas poderia ter chegado aqui em meteoros ou cometas.

Esta forma primitiva de vida evoluiu ao longo de bilhões de anos para o que encontramos na Terra hoje.

"Minha tese propõe que a humanidade não evoluiu a partir de que estirpe particular de vida, mas evoluiu em outro lugar e foi transportado para a Terra entre 60.000 e 200.000 anos atrás" diz.

As teorias de Silver receberam uma boa quantidade de críticas, mas ele diz que escolheu o formato de livro em vez de um artigo científico a fim de despertar o debate.