segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
Há um lugar melhor que Marte para a colonização espacial humana
Se você pensa em colonização espacial, você acaba sempre pensando em Marte. Há uma enorme presença da imprensa sugerindo que esse é melhor e inevitável lugar para a humanidade começar com sua exploração.
A tecnologia não é mais um problema tão grande e embora ainda não estejamos lá, os voos espaciais até Marte têm sido executados ‘no papel’.
Mas seria esta a melhor opção dentro do nosso sistema solar? Se você fizer uma varredura nas publicações liberadas por verdadeiros pesquisadores, desde o Scientific American até o Space.com, Marte de repente perde sua atratividade e até mesmo a Lua parece se tornar uma má ideia para se viver
Ao invés disso, deveríamos olhar por algo que é mais apropriado para o nosso corpo e, ainda mais importante, nosso DNA. Tendemos a esquecer que trabalho maravilhoso nossa atmosfera faz em nos proteger do Sol e dos efeitos adversos que de outra forma invadiriam os nossos corpos, fritando nosso DNA além da possibilidade de reparo. O Scientific American até mesmo fala de “dano cerebral” como resultado de exposição aos raios cósmicos.
Para colocar em perspectiva a colonização e a importância da proteção fornecida por uma atmosfera, você só tem que perceber que humanos precisam literalmente cavar profundamente em Marte. Claro, Marte tem uma atmosfera, mas ela não é robusta, nem persistente o suficiente, e qualquer colono deveria estar vivendo a uns 2,7 metros abaixo da superfície para estar seguro.
Se você acha que uma colônia na Lua seria melhor por sua relativa proximidade à Terra, você ficaria surpreso em saber exatamente o oposto. Devido a quase inexistência de sua atmosfera, seria extremamente necessário a construção de instalações subterrâneas na Lua. O assentamento na Lua deveria ser mais profundo do que o de Marte, a aproximadamente 4 metros.
Mas há um lugar melhor lá fora e este é chamado de Titã. Além de seu nome legal e a possibilidade de ficar olhando os anéis de Saturno, Titã possui uma atmosfera que é cinquenta por cento mais espessa do que a nossa.
Titã, a maior lua de Saturno, possui paisagens similares às da Terra.
O Scientific American objetivamente concluiu que:
Faz muito frio em Titã, -180ºC, mas graças à sua espessa atmosfera, os moradores não precisariam de roupas pressurizadas – Somente roupas quentes e respiradores. A habitação poderia ser feita a partir do plástico produzido dos recursos ilimitados em sua superfície, e poderia consistir de cúpulas infladas com oxigênio e nitrogênio mornos. A facilidade de construção permitiria grandes espaços internos.
Contato alienígena é revelado por sete amigos que quebram pacto de silêncio – Argentina
A história foi mantida em segredo por um acordo entre as testemunhas. Sete pessoas passaram pela provação mais inacreditável
Seria esta a história de um genuíno contato alienígena que teria ocorrido na Argentina julho passado?
Eles alugaram uma chácara perto de Neuquén e tiveram um final de semana repleto de horrores.
orizante de suas vidas. Eles estão falando abertamente sobre isto hoje, enquanto ocultam suas identidades.
Alberto é um dos amigos. Ele tem 45 anos e é professor numa escola na cidade de Evita. Ele não acreditava em OVNIs, alienígenas ou nada similar. Agora ele acredita. A testemunha falou para o Mas Alla del Misterio:
"Ficamos impressionados. Discutimos entre nós, pelo telefone ou Facebook. Somos um grupo de amigos que queríamos nos reunir, tendo se conhecido desde a infância. Fomos à escola juntos e compartilhamos atividades. A vida nos conduziu a diferentes caminhos mais tarde. Mas uma corrente foi formada, ela cresceu, e um dia decidimos nos reunir novamente e fazer algo. Foi quando tivemos a ideia de alugar uma chácara para o final de semana em Neuquén. A ideia era de atualizar nossas histórias e vidas e comer muito. Nunca imaginávamos o que aconteceria. Estou te falando com a permissão deles.
Estávamos em julho. Fui para lá de avião, e nos reunimos. Escolhemos uma habitação com vários quartos e um grande quintal. Obviamente, compramos muita carne e garrafas de vinho. Começamos com um enorme jantar, muitos abraços, anedotas, risadas, algumas histórias tristes envolvendo aqueles que não mais estão conosco. Um dia maravilhoso. Na noite bebemos mate e até mesmo armamos uma mesa de pebolim (totó). Veio a noite. Discutimos o que comer e concordamos em cerveja e pizza. Mandamos buscar, o pedido veio e tudo estava perfeito, bem como planejamos."
Por volta das 23h00, alguns amigos foram aos seus quartos para dormir. Outros ficaram na sala, conversando:
"Estávamos cansandos, mas felizes. Foi quando toda essa coisa que não podemos explicar começou a ocorrer. A primeira coisa que aconteceu foi a chegada de uma luz enorme que ‘inundou’ praticamente tudo. A casa tinha amplas janelas com vidros e cortinas grossas. A luz penetrava por tudo, até mesmo pela porta principal. Não podíamos compreender isto."
Espanto tomou conta do grupo. A poderosa luz logo foi combinada com um tremendo ruído que nenhum deles havia ouvido antes. Alberto explicou:
"O ruído era muito estranho. como um assovio, um zumbido. Pensamos que pode ter sido um máquina, mas nada que tivéssemos ouvido antes. Esta era a situação. Estávamos dentro, com a luz fora que inundava absolutamente tudo, e o estranho ruído sem fim. Tentamos olhar para fora, mas o clarão não nos permitiu ver nada. Ficamos nervosos, e o medo logo se manifestou. Mas não sabíamos o que fazer. Ninguém estava disposto a sair para fora.
Tudo ficou muito estranho. Não tenho certeza quanto tempo esta situação durou, dez minutos talvez. De repente, o ruído começou a desaparecer até que tudo ficou quieto. Mas a luz ficou lá. Acho que era precisamente para nos manter do lado de dentro. Olhamos uns aos outros. De repente outro som começou a se manifestar do lado de fora. Verdadeiramente inexplicável. Não posso explicá-lo. Um mistura de sons metálicos, mas isso não os explica também. Quase simultaneamente, um vento passou dentro da casa, sem razão, chacoalhando as cortinas, os lustres. A porta começou a fazer um ruído, guinchando. As janelas também."
Entre este cenário assustador um dos amigos sugeriu que deixassem o cômodo principal da casa. “Vamos para o quarto maior”, disse ele. Todos concordaram:
"Sentimos como se não devêssemos estar onde estávamos, que não podíamos permanecer lá. Trancamo-nos no quarto e despendemos a noite toda lá. De vez em quando escutávamos barulhos. Finalmente, pela manhã, fomos para fora tremendo. As cortinas da casa estavam rasgadas em dois, quase que perfeitamente. Assim também estavam os pratos na mesa. Somente suas circunferências foram deixadas intactas."
Alberto finamente disse:
"Nenhum de nós pode explicar isto, se alienígenas ou algo mais estava envolvido. Nada. Queremos contar a história, mas é provável que seremos tomados por loucos, embora estamos nos manifestando agora, porque temos certeza que não somos os únicos que passaram por uma experiência similar."
Durante conversas após o evento, os amigos vieram com um número de teorias. De forma geral, eles acreditam que foi um contato imediato do terceiro grau com algum tipo de nave alienígena, o qual se manifestou no local para fazer algo do qual eles não sabem.
"Eles ficaram por lá várias horas. Sabemos que algo veio para dentro enquanto estávamos trancados no quarto. Falamos sobre as cortinas e os pratos. Eles levaram os círculos da base dos pratos, deixando somente suas circunferências. Estes eram círculos perfeitos. Nenhum barulho, nada. Um mistério.
Alguns de nós nem mesmo falamos o que aconteceu aos nossos parentes. Este não é meu caso – eu tenho suficiente confiança naqueles que amo, e eu o fiz com detalhes consideráveis. De fato, eles me apoiaram quando considerei a possibilidade de compartilhar a história com o Diário Popular… Esperamos compreender um pouco mais; estamos um pouco obcecados."
As descrições do evento na chácara em Neuquén tem pontos de similaridades com o filme “Sinais”, especialmente no começo, quando a família passa por um momento de pânico antes dos alienígenas chegarem em sua casa.
"Discutimos isto, combina com o filme. A única coisa é que não havia nada no lado de fora. Olhamos ao redor para ter certeza e nenhum traço sequer foi encontrado. É tudo tão estranho. Os moradores da região dizem que não viram nada."
Será mesmo que existem pirâmides de civilizações antigas na Antártica?
Já se passou algum tempo desde a suposta descoberta de ‘pirâmides’ na Antártica. As notícias sobre estas misteriosas estruturas têm causado grande interesse entre os pesquisadores e ovniólogos, e incontáveis teorias têm emergido, as quais propõem diferentes explicações sobre o que estas ‘estruturas’ possam ser. Essas teorias vão desde construções alienígenas, até bases militares secretas ou civilizações antigas com tecnologia avançada, enquanto outros acreditam que estas pirâmides sejam somente formações naturais e nada mais.
Infelizmente, todas essas informações ainda têm que ser confirmadas ou negadas, pois nenhuma fonte oficial se importou em investigar o assunto, aparentemente.
Várias imagens têm circulado pela Internet, mostrando estruturas piramidais no gélido ambiente da Antártica, algumas delas obtidas através do Programa Integrado de Perfuração do Oceano, um projeto internacional para exploração subaquática.
A descoberta dessas supostas pirâmides tem causado especulações sobre como era a Antártica no passado distante, pois alguns sugerem que nem sempre aquele continente foi tão frio quanto é hoje. A pesquisa científica parece provar essa teoria.
Em 2009, cientistas que faziam pesquisa e coletavam amostras encontraram partículas de polen na Antártica, sugerindo que o ecosistema daquele continente era muito diferente no passado, com temperaturas no verão alcançando por volta de 20ºC. Em 2012, uma outra equipe de pesquisadores identificou 32 espécies de bactérias halófilas de 2.800 anos de idade, em amostras de água do Lago Vida, no leste da Antártica. A superfície permanentemente gelada do lago constitui o gelo não glacial mais espesso na Terra.
As possibilidades são infinitas se você levar em consideração que a Antártica nem sempre era tão fria quanto é hoje. A questão a ser perguntada aqui é a seguinte: Seria possível que a Antártica foi uma vez quente o suficiente para tornar possível para uma civilização antiga viver lá? E se esta cultura antiga de fato se desenvolveu, encontraríamos evidências dela hoje? Bem, de acordo com muitos pesquisadores, há estruturas na Antártica, há pirâmides por lá e há evidências suficientes para apoiar a teoria de que uma antiga civilização lá existiu. Se a comunidade arqueológica vai reconhecer essa descoberta, aí já é uma questão diferente.
Se retornarmos à África, sabemos que os estudiosos e egiptólogos por muito tempo têm suspeitado que a Esfinge é muito mais velha do que se acredita, possivelmente mais de 10.000 anos. Essas teorias são apoiadas pela descoberta da erosão feita pela água na Esfinge que, de acordo com os estudiosos, conta uma história de uma mudança climática extrema no passado distante. Assim, se o clima na África e outras partes do mundo mudou drasticamente, seria possível que a mesma coisa aconteceu na Antártica? E se os pesquisadores conseguirem provar que as pirâmides da Antártica são estruturas feitas pelo homem, a descoberta causaria uma grande revisão na história da humanidade?
Os pesquisadores e arqueólogos aceitariam e reconheceriam estas descobertas? Bem, provavelmente não, pois isso iria contra tudo que eles sabem e acreditam. Porém, este não é um debate de crenças, mas sim uma questão de descobrir a verdade sobre as inúmeras civilizações antigas espalhadas pelo globo, muitas das quais ainda permanecem escondidas.
Vida alienígena pode existir no oceano abaixo da superfície de Ceres, o planeta anão
Um oceano no subsolo poderia abrigar formas de vida bizarras. Credito: Nature Video
Embora a luz solar banhe parcialmente os polos do planeta anão, ele nunca fica quente o suficiente, mantendo a temperatura em sua superfície por volta de -150 ºC, agindo como uma verdadeira “armadilha gelada”.
Os especialistas sugerem que as “regiões negras” destas latitudes representam aproximadamente 2.129 quilômetros quadrados da superfície de Ceres.
Carol Raymond, cientista líder do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, disse via Reuters:
Ao encontramos corpos que eram ricos em água no passado distante, podemos descobrir pistas de onde a vida possa ter existido no início de sistema solar.
Recentemente, pesquisadores do Instituto Max Planck para a Pesquisa do Sistema Solar analisaram imagens de crateras na região do polo norte de Ceres, obtidas pela sonda Dawn da NASA, e identificaram locais de sombras perpétuas em pelo menos 634 crateras, das quais somente 10 tinham as “manchas brilhantes” refletindo altos níveis de luz solar.
Ao estudarem os comprimentos de onda de luz refletida destas áreas – por espectroscopia – os cientistas identificaram que as superfícies refletivas continham água gelada.
Embora a água esteja associada à vida na Terra, Thomas Platz, um dos principais investigadores, ainda está cético de que este poderia ser o caso com Ceres. Platz disse:
É bem frio nessas sombras permanentes – aproximadamente 60 Kelvin [menos 231 Celsius]. No presente momento não vejo como a vida pode se formar em tais lugares.
Diário de cientista desaparecido pode elucidar questões sobre ETs e OVNIs
Cientista desaparecido teria tido contato frente-a-frente com OVNIs e alienígenas.
De acordo com um documento intitulado Project Pulsar, a pesquisa e estudo da vida extraterrestre tem um preço elevado. Um cientista, cujo nome não foi divulgado, foi empregado pelo governo dos EUA para estudar os locais de acidentes de OVNIs e o equipamento recuperado, interrogar e estabelecer comunicação com entidades biológicas extraterrestres e analisar os dados agregados.
Seu trabalho para o governo durou 33 anos, durante os quais o cientista descobriu informações que poderia descarrilar uma mente despreparada. Até 1990, ele conseguiu coletar informações pertinentes a mais de 160 espécies de formas de vida alienígena, mais uma vez confirmando que o Universo está tinindo com vida inteligente.
Ele também encontrou vários documentos relacionados ao assunto e, felizmente para nós, o cientista também manteve anotações pessoais de sua experiência de trabalho. A propósito, foi justamente o hábito de manter um diário pessoal que fez com que ele ficasse encrencado com seu empregador.
"Descobriu-se que este indivíduo tem mantido tais anotações pessoais e assim agendamos sua terminação. Ele escapou por pouco a terminação pelo governo, e atualmente está se escondendo fora deste país."
Sua anotações são um amálgama de assuntos controversos que vão desde a farmacologia secreta e o uso de várias drogas e hormônios sintéticos em seres humanos, até detalhes sobre psionismo alienígena e linguagens extraterrestres.
O documento detalha como várias espécies de alienígenas possuem a habilidade de controlar seus arredores e até mesmo manipular e reorganizar a matéria através do pensamento. Usando várias substâncias desenvolvidas com a ajuda dos extraterrestres, as agências governamentais têm conseguido recriar estes efeitos em humanos, embora em escala muito menor.
Uma parte diferente das anotações do cientista arranha a superfície dos sistemas alienígenas de propulsão, fornecendo vários exemplos.
Um deles é o motor de propulsão por impulso utilizado nos OVNIs básicos dos alienígenas grey. Aparentemente, este sistema de propulsão funciona através da canalização de plasma super aquecido através do sistema de propulsão espaço-tempo, assim criando uma distorção limitada do contínuo espaço-tempo. Estas naves menores podem acelerar quase à velocidade da luz em questão de segundos, mas são úteis somente para viagem interplanetária dentro do sistema solar.
A viagem interestelar é outra história e requer velocidades muito maiores do que a velocidade da luz. Como tal, o documento alega que as naves-mãe alienígenas são energizadas por um equipamento diferente.
Esse motor incrivelmente avançado permite que os cruzadores interestelares deformem as leis conhecidas da física para atravessarem o tempo e espaço a mais de 32.000 vezes a velocidade da luz. Em caso de emergência, isto pode ser dobrado.
Este sistema de propulsão espetacularmente rápido é energizado por uma Montagem de Cristal MAGNIUM, a qual cria e controla as colisões de antimatéria, criando sucessivas “bolhas de tempo-espaço” na frente da nave.
O documento então relaciona várias espécies extraterrestres a serviço dos alienígenas grey, os quais aparentemente se tornaram os mestres da manipulação genética e da criação de seres sintéticos.
A gravura acima mostra uma criatura que o cientista chama de SQH, um servidor de baixo nível, com a inteligência necessária para conduzir as ordens, mas não capaz de agregar quaisquer pensamentos próprios. O desenho abaixo mostra o Tah’Hay, um clone mutável cujo propósito é o de completar várias formas de pesquisas
Os dados do cientista mostram que os alienígenas grey preferem empregar criaturas biológicas, enquanto os alienígenas nórdicos e os alaranjados favorecem os humanoides sintéticos, servidores inorgânicos de alta tecnologia que inexoravelmente fazem o trabalho de seus mestres.
No documento, o cientista desaparecido faz referências a vários projetos governamentais secretos, sendo o principal deles o famoso MK-ULTRA. As notas do cientista cita aplicações das quais já sabemos por um longo tempo; o objetivo principal do projeto era o de desenvolver e melhorar métodos do controle da mente através de vários meios.
O máximo de sucesso que eles tiveram foi quando recrutaram a ajuda de alienígenas para superar as barreiras naturais das mentes humanas. Assim, o MK-ULTRA conseguiu avanços na manipulação hipnótica e no estímulo eletrônico do cérebro, através de microships e ondas de baixa frequência.
Um outro assunto interessantes nas anotações do cientista foi a ideia de uma tomada de poder pelos alienígenas hostis. Ele descartou este cenário, alegando que os alienígenas avançados poderiam ter feito isto há muito tempo, se eles quisessem. O documento diz:
Se os ETs têm nos observado e, de certa forma, interagido com a Terra por séculos, por que postergar uma ocupação hostil? A aumentada atividade de OVNIs e ETs coincidindo com o início da era nuclear humana em meados da década de 1940 indicariam uma preocupação genuína sobre as capacidades hostis humanas.
No final, não temos garantia de que este documento seja autêntico. Dado o fato de que o nome do cientista não foi divulgado, não podemos verificar sua credibilidade. Por outro lado, um pesquisador trabalhando para o governo em assuntos tão delicados provavelmente seria expurgado de qualquer registro.
Embora a veracidade das alegações do documento possa estar aberta para debate, a situação que ele explora é real: as pessoas estão preocupadas que seus líderes fizeram acordos com ETS e estão secretamente estudando a tecnologia alienígena, enquanto a raça humana não recebe nenhum benefício vindo desses acordos.
Documento em Inglês
Fora de Operação broca do robô Curiosity parou
A broca-coring rocha fixado ao final do braço robótico do robô Curiosity suspendeu operações para permitir que engenheiros em terra de diagnosticar, e as autoridades esperam correto, um problema atribuída ao mecanismo que empurra a broca em rochas para recolher amostras de pó.
controladores Rover baseados no Jet Propulsion Laboratory da NASA em Pasadena, Califórnia, encontrou pela primeira vez a questão 01 de dezembro quando a curiosidade não pôde concluir a perfuração planejada no flanco inferior do Monte Sharp, de três milhas de alta (5 quilômetros) de montanha do robot está subindo para estudar como o ambiente evoluiu no passado de Marte.
Gerentes decidiu manter o rover de seis rodas em sua posição atual - que proíbe a condução e uso de seu braço robótico - até que os especialistas podem determinar a causa do problema.
Ashwin Vasavada, cientista do projeto Curiosity no JPL, disse que a equipe de terra acredita que o problema foi atribuída a um freio no mecanismo de alimentação de broca, que é suposto para ampliar e colocar a broca na superfície da rocha alvo de perfuração.
"Você pressiona contra a superfície para manter a broca no lugar, e, em seguida, um mecanismo move a broca real para cima e para baixo para fazer a perfuração", disse Vasavada em conferência de imprensa 13 de dezembro na reunião queda da União Geofísica Americana. "Isso é chamado a alimentação da broca. Esse mecanismo exibiu uma tenda ... e desde então temos vindo a executar atividades sobre o rover para diagnosticar essa questão ".
Engenheiros originalmente pensado o problema pode estar enraizada em um codificador associado com sensores elétricos que informam o computador do rover como a broca está funcionando. Vasavada disse o problema aparentemente é com o freio, o qual é "muito interna ao próprio motor."
Vasavada disse a equipe de Curiosity teve "sucesso parcial" em unstalling a alimentação da broca, mas agora o problema é recorrente.
"Ele foi embora e ficamos muito animado, mas depois, infelizmente, voltou novamente apenas no último dia ou assim," Vasavada disse a repórteres na semana passada. "Estamos no processo de ainda descobrir como ir recuperar o funcionamento desse alimento broca." broca de curiosidade funciona através perfurando os alvos de rock com uma combinação de um movimento de percussão, martelando e a rotação da broca. pó de rocha escavada pela broca vai para uma câmara de recolha, onde o material é peneirado e peneirado para entrega instrumentos de laboratório em miniatura no convés ciência do robô.
O alvo selecionado para perfurar mais de duas semanas atrás era para ser a rocha 16º perfurado pela sonda, uma vez que pousou em Marte em agosto de 2012. Teria sido a operação de perfuração sétimo de 2016, de acordo com a NASA.
controladores de terra programada a broca para usar apenas o seu mecanismo de rotação sobre a mais recente tentativa de amostragem. O mecanismo de percussão que cinzela na rocha teve um curto-circuito intermitente desde o início de 2015, e enquanto essa função ainda está disponível, funcionários preferem evitar usá-lo a menos que necessário.
"Nós ainda temos percussão disponíveis, mas nós gostaríamos de ser cauteloso e usá-lo para alvos onde realmente precisam dele, e outro uso rotativo apenas quando que pode nos dar uma amostra", disse Vasavada num comunicado de imprensa.
amostras de rochas coletadas pela broca alimentar dois dos principais instrumentos da ciência curiosidade - a análise da amostra de Marte carga útil e o pacote de Química e Mineralogia - para procurar materiais orgânicos e medir o conteúdo mineral.
Enquanto Curiosidade empregada sua broca com mais moderação nos primeiros três anos de sua missão, o dispositivo teve mais uso nos últimos meses. No início da missão, os cientistas se voltaram para a broca para sondar em rochas específicas que capturaram seu interesse.
Os últimos quatro perfurações foram espaçados em torno de 80 pés (25 metros) além de elevação vertical, permitindo uma investigação geológica mais sistemática, de acordo com Joy Crisp, cientista adjunto do projeto do Curiosity no JPL. "Este local de pouso tem definitivamente excedeu as nossas expectativas", disse Crisp 13 de dezembro
A curiosidade é em seu quinto ano em Marte, bem passado sua principal missão de dois anos em Gale Crater, uma bacia de impacto de alongamento 96 milhas (154 quilômetros) através do que abrigou um lago de água salgada cerca de 3,5 bilhões de anos atrás.
Depois de conduzir cerca de 10 milhas (15 quilômetros) em todo o chão da cratera, ignorando um campo de dunas e chamas de um trajeto com afloramentos rochosos e morros, a curiosidade é agora subir o Monte Afiado, onde irá explorar camadas progressivamente mais jovens de rocha sedimentar.
"Agora, em nossa segunda missão prolongada, estamos bem para as camadas que foram a razão principal para a seleção Gale Crater como nosso local de pouso", disse Crisp.
Curiosidade atualmente está localizada na formação Murray, uma banda que consiste principalmente de mudstone, um tipo de rocha que endurecia de lama no fundo de lagos antigos.
"Você pode pensar mudstones seria chato, mas eles não são definitivamente", disse Crisp.
A exploração das camadas mais jovens do Monte Afiado, cada depositados em um momento diferente no passado de Marte, dá aos cientistas uma janela em como o clima do planeta mudou ao longo de centenas de milhões de anos.
"Isso nos dá um sentido para as reações químicas que poderiam ter sido utilizados para qualquer vida que estava por perto para ganhar a vida", disse Thomas Bristow, um cientista com base no Ames Research Center da NASA na Califórnia, que trabalha em instrumento CheMin do rover. "Ao pesquisar a variedade de minerais como subir o Monte Afiado, estamos examinando, essencialmente, as possibilidades de ganhar a vida dentro dos lagos e rios (que estavam em) Gale Crater."
Como curiosidade sobe através da formação Murray, instrumentos do rover detectaram níveis de minerais que dizem os cientistas sobre as condições da água que ficava dentro da cratera mudando.
"Acontece que esta formação Murray é realmente uma espécie de Bananza de todas as coisas que nós destinados a estudar quando se obter o local de pouso", disse John Grotzinger, um membro da equipe científica do Curiosity da Caltech e ex-cientista do projeto da missão. "Acabamos de que muito mais cedo do que pensávamos."
Grotzinger disse que a formação Murray mais de 600 pés (cerca de 200 metros) maior na elevação do que o Curiosity região Yellowknife Bay visitou no primeiro ano da missão. Na Terra, tal relevo vertical representa dezenas a centenas de milhões de anos de tempo, e que "estimativa conservadora" é válido em Marte, disse ele.
"A bacia sedimentar, como este é um reator químico", disse Grotzinger. "Elementos são reordenados. Novos minerais formam e os velhos se dissolver. Elétrons se redistribuído. Na Terra, estas reacções suportar a vida. "
Bristow disse medições Chemin ao longo do tempo têm mostrado evidências de aumento da "alteração aquosa", como curiosidade sobe mais alto através da formação Murray. O mineral magnetita, um tipo de óxido de ferro, foi mais prevalente inferior na montanha, mas a hematita é o óxido de ferro proeminente encontrada em locais de perfuração recente mais de curiosidade.
"Ambas as amostras são mudstone depositado no fundo de um lago, mas a hematite pode sugerir condições mais quentes, ou mais interação entre a atmosfera e os sedimentos", disse Bristow em um comunicado de imprensa da NASA.
Grotzinger disse que a presença de magnetita é um indicador de um ambiente que poderia ter alimentados com nutrientes para microrganismos, com base na descoberta de curiosidade que Marte foi habitável para micróbios durante longos períodos de tempo.
"Estes são microrganismos que não precisam de luz solar", disse Grotzinger na conferência de imprensa 13 de dezembro. "Eles só se alimentam os materiais que estão nas rochas."
De acordo com Bristow, os resultados das amostras mais recente perfurados mostrar um retorno de minerais de argila, que eram predominantes no início da missão e desapareceram como Curiosity começou sua escalada até o Monte Sharp. Mas a curiosidade minerais de argila está actualmente a estudar têm uma estrutura cristalina diferente, ele disse, com uma mudança de magnésio e ferro reduzido ao alumínio e ferro oxidado.
A carga útil CheMin na rover Curiosity dispara um feixe de raios-X tão fina como um fio de cabelo humano em pó de rocha despejado dentro do instrumento. Os átomos na amostra re-emitem os raios X com energias específicas dependendo do seu tipo de elemento, e o sinal de raios-X vai saltar fora a estrutura de cada mineral de uma certa maneira.
Bristow disse que a técnica "difração de raios-X" permite aos cientistas estudar a estrutura dos minerais em escalas nano metros.
Curiosidade também está encontrando mais sulfato de cálcio e sílica em altitudes mais elevadas na formação Murray, que informa os cientistas que o teor de água presente quando esses minerais foram depositados era diferente do ambiente de lago que existia no início da história de Marte.
"As águas estão ficando mais salgado, mas eles estão longe dos níveis de sal que tivemos em Meridiani Planum para o rover Opportunity", disse Grotzinger, referindo-se ao terreno explorado em outros lugares em Marte pela missão Opportunity da NASA. "Portanto, não é tão salgado que não pode ser habitável. Pode ser o sal da água do mar. "
A questão da habitabilidade foi o objectivo principal de cientistas da missão Curiosity antes do rover aterrou, e Grotzinger disse que a evidência continua a indicar que passado de Marte poderia ter sustentado formas de vida.
"Nós vemos todas as propriedades no lugar que realmente gostam de associar habitabilidade", disse ele. "Não há realmente nada realmente extremo aqui, em sua maior parte, de modo que tudo isso é muito bom para a habitabilidade durante períodos muito longos de tempo."
Na verdade, Grotzinger disse que disse que a rocha rica em sílica, onde a curiosidade é agora localizado pode ser um bom destino para abocanhar amostras para o retorno à Terra em uma missão futura.Mars rover da NASA 2020 é projetado para coletar e espécimes de cache em tubos em forma de lápis para recuperação e retorno por uma nave espacial futuro.
"Nós temos um monte de sílica em uma espécie finamente laminada de rocha que seria realmente o tipo de rocha que você gostaria de obter uma amostra de e trazer de volta à Terra para procurar micróbios fósseis realmente preservados lá, porque na Terra sílica laminado é o melhor tipo de material que temos para a gravação de evidências de vida em rochas antigas ", disse Grotzinger.
Curiosidade, como missões a Marte anteriores, transformou-se sem sinais de antiga vida em Marte, mas essa meta está além do escopo de sua instrumentação.
Gale Crater não é atualmente um dos locais de pouso candidato para consideração sobre a missão Mars 2020.
Os cientistas também anunciou na semana passada a detecção de boro em veias que cruzam através da rocha nas encostas do Mount Sharp. As veias, composto principalmente de sulfato de cálcio, formado como águas subterrâneas fluiu através de rocha após os lagos da cratera Gale secou.
"A presença de boro pode nos dizer sobre a química da água do lago, ou ele pode nos dizer sobre a água subterrânea depois que produziu estas veias de sulfato de cálcio", disse Patrick Gasda do Laboratório Nacional de Los Alamos, no Novo México.
ferramenta laser zapping rocha de curiosidade, ChemCam, detectados traços de boro dentro das veias. É a primeira vez que o boro foi encontrado em Marte, disse Gasda.
Na Terra, o boro é encontrado em locais áridos como Death Valley, Califórnia.
Os cientistas também descobriram boro em um meteorito que viajou de Marte para a Terra, mas Gasda disse que os pesquisadores só poderiam aprender muito com essa amostra.
"O único problema do meteorito é que você não tem todo o contexto da cratera Gale", disse Gasda. "Isso é que a vantagem de ter a medida em Gale Crater, é que sabemos muito sobre a cratera, e havia um lago, por isso temos neste contexto que pode trazer para a mesa e alavancagem que, para entender o que o boro está fazendo na água do solo, por exemplo ".
Boro pode também desempenhar um papel na gênese da RNA, um bloco de construção da vida.
"É considerado por algumas pessoas ... que você precisaria de boro em uma certa forma chamado de borato, e estes borato reage com produtos químicos, e esses produtos químicos podem eventualmente tornar-se RNA", disse Gasda.
Mas o instrumento ChemCam-tiro laser não é capaz de determinar o tipo de boro nas veias minerais. O instrumento CheMin poderia fazer essa medição se A curiosidade é capaz de perfurar uma amostra contendo boro no caminho mais acima Mount Sharp.
controladores Rover baseados no Jet Propulsion Laboratory da NASA em Pasadena, Califórnia, encontrou pela primeira vez a questão 01 de dezembro quando a curiosidade não pôde concluir a perfuração planejada no flanco inferior do Monte Sharp, de três milhas de alta (5 quilômetros) de montanha do robot está subindo para estudar como o ambiente evoluiu no passado de Marte.
Gerentes decidiu manter o rover de seis rodas em sua posição atual - que proíbe a condução e uso de seu braço robótico - até que os especialistas podem determinar a causa do problema.
Ashwin Vasavada, cientista do projeto Curiosity no JPL, disse que a equipe de terra acredita que o problema foi atribuída a um freio no mecanismo de alimentação de broca, que é suposto para ampliar e colocar a broca na superfície da rocha alvo de perfuração.
"Você pressiona contra a superfície para manter a broca no lugar, e, em seguida, um mecanismo move a broca real para cima e para baixo para fazer a perfuração", disse Vasavada em conferência de imprensa 13 de dezembro na reunião queda da União Geofísica Americana. "Isso é chamado a alimentação da broca. Esse mecanismo exibiu uma tenda ... e desde então temos vindo a executar atividades sobre o rover para diagnosticar essa questão ".
Engenheiros originalmente pensado o problema pode estar enraizada em um codificador associado com sensores elétricos que informam o computador do rover como a broca está funcionando. Vasavada disse o problema aparentemente é com o freio, o qual é "muito interna ao próprio motor."
Vasavada disse a equipe de Curiosity teve "sucesso parcial" em unstalling a alimentação da broca, mas agora o problema é recorrente.
"Ele foi embora e ficamos muito animado, mas depois, infelizmente, voltou novamente apenas no último dia ou assim," Vasavada disse a repórteres na semana passada. "Estamos no processo de ainda descobrir como ir recuperar o funcionamento desse alimento broca." broca de curiosidade funciona através perfurando os alvos de rock com uma combinação de um movimento de percussão, martelando e a rotação da broca. pó de rocha escavada pela broca vai para uma câmara de recolha, onde o material é peneirado e peneirado para entrega instrumentos de laboratório em miniatura no convés ciência do robô.
O alvo selecionado para perfurar mais de duas semanas atrás era para ser a rocha 16º perfurado pela sonda, uma vez que pousou em Marte em agosto de 2012. Teria sido a operação de perfuração sétimo de 2016, de acordo com a NASA.
controladores de terra programada a broca para usar apenas o seu mecanismo de rotação sobre a mais recente tentativa de amostragem. O mecanismo de percussão que cinzela na rocha teve um curto-circuito intermitente desde o início de 2015, e enquanto essa função ainda está disponível, funcionários preferem evitar usá-lo a menos que necessário.
"Nós ainda temos percussão disponíveis, mas nós gostaríamos de ser cauteloso e usá-lo para alvos onde realmente precisam dele, e outro uso rotativo apenas quando que pode nos dar uma amostra", disse Vasavada num comunicado de imprensa.
amostras de rochas coletadas pela broca alimentar dois dos principais instrumentos da ciência curiosidade - a análise da amostra de Marte carga útil e o pacote de Química e Mineralogia - para procurar materiais orgânicos e medir o conteúdo mineral.
Enquanto Curiosidade empregada sua broca com mais moderação nos primeiros três anos de sua missão, o dispositivo teve mais uso nos últimos meses. No início da missão, os cientistas se voltaram para a broca para sondar em rochas específicas que capturaram seu interesse.
Os últimos quatro perfurações foram espaçados em torno de 80 pés (25 metros) além de elevação vertical, permitindo uma investigação geológica mais sistemática, de acordo com Joy Crisp, cientista adjunto do projeto do Curiosity no JPL. "Este local de pouso tem definitivamente excedeu as nossas expectativas", disse Crisp 13 de dezembro
A curiosidade é em seu quinto ano em Marte, bem passado sua principal missão de dois anos em Gale Crater, uma bacia de impacto de alongamento 96 milhas (154 quilômetros) através do que abrigou um lago de água salgada cerca de 3,5 bilhões de anos atrás.
Depois de conduzir cerca de 10 milhas (15 quilômetros) em todo o chão da cratera, ignorando um campo de dunas e chamas de um trajeto com afloramentos rochosos e morros, a curiosidade é agora subir o Monte Afiado, onde irá explorar camadas progressivamente mais jovens de rocha sedimentar.
"Agora, em nossa segunda missão prolongada, estamos bem para as camadas que foram a razão principal para a seleção Gale Crater como nosso local de pouso", disse Crisp.
Curiosidade atualmente está localizada na formação Murray, uma banda que consiste principalmente de mudstone, um tipo de rocha que endurecia de lama no fundo de lagos antigos.
"Você pode pensar mudstones seria chato, mas eles não são definitivamente", disse Crisp.
A exploração das camadas mais jovens do Monte Afiado, cada depositados em um momento diferente no passado de Marte, dá aos cientistas uma janela em como o clima do planeta mudou ao longo de centenas de milhões de anos.
"Isso nos dá um sentido para as reações químicas que poderiam ter sido utilizados para qualquer vida que estava por perto para ganhar a vida", disse Thomas Bristow, um cientista com base no Ames Research Center da NASA na Califórnia, que trabalha em instrumento CheMin do rover. "Ao pesquisar a variedade de minerais como subir o Monte Afiado, estamos examinando, essencialmente, as possibilidades de ganhar a vida dentro dos lagos e rios (que estavam em) Gale Crater."
Como curiosidade sobe através da formação Murray, instrumentos do rover detectaram níveis de minerais que dizem os cientistas sobre as condições da água que ficava dentro da cratera mudando.
"Acontece que esta formação Murray é realmente uma espécie de Bananza de todas as coisas que nós destinados a estudar quando se obter o local de pouso", disse John Grotzinger, um membro da equipe científica do Curiosity da Caltech e ex-cientista do projeto da missão. "Acabamos de que muito mais cedo do que pensávamos."
Grotzinger disse que a formação Murray mais de 600 pés (cerca de 200 metros) maior na elevação do que o Curiosity região Yellowknife Bay visitou no primeiro ano da missão. Na Terra, tal relevo vertical representa dezenas a centenas de milhões de anos de tempo, e que "estimativa conservadora" é válido em Marte, disse ele.
"A bacia sedimentar, como este é um reator químico", disse Grotzinger. "Elementos são reordenados. Novos minerais formam e os velhos se dissolver. Elétrons se redistribuído. Na Terra, estas reacções suportar a vida. "
Bristow disse medições Chemin ao longo do tempo têm mostrado evidências de aumento da "alteração aquosa", como curiosidade sobe mais alto através da formação Murray. O mineral magnetita, um tipo de óxido de ferro, foi mais prevalente inferior na montanha, mas a hematita é o óxido de ferro proeminente encontrada em locais de perfuração recente mais de curiosidade.
"Ambas as amostras são mudstone depositado no fundo de um lago, mas a hematite pode sugerir condições mais quentes, ou mais interação entre a atmosfera e os sedimentos", disse Bristow em um comunicado de imprensa da NASA.
Grotzinger disse que a presença de magnetita é um indicador de um ambiente que poderia ter alimentados com nutrientes para microrganismos, com base na descoberta de curiosidade que Marte foi habitável para micróbios durante longos períodos de tempo.
"Estes são microrganismos que não precisam de luz solar", disse Grotzinger na conferência de imprensa 13 de dezembro. "Eles só se alimentam os materiais que estão nas rochas."
De acordo com Bristow, os resultados das amostras mais recente perfurados mostrar um retorno de minerais de argila, que eram predominantes no início da missão e desapareceram como Curiosity começou sua escalada até o Monte Sharp. Mas a curiosidade minerais de argila está actualmente a estudar têm uma estrutura cristalina diferente, ele disse, com uma mudança de magnésio e ferro reduzido ao alumínio e ferro oxidado.
A carga útil CheMin na rover Curiosity dispara um feixe de raios-X tão fina como um fio de cabelo humano em pó de rocha despejado dentro do instrumento. Os átomos na amostra re-emitem os raios X com energias específicas dependendo do seu tipo de elemento, e o sinal de raios-X vai saltar fora a estrutura de cada mineral de uma certa maneira.
Bristow disse que a técnica "difração de raios-X" permite aos cientistas estudar a estrutura dos minerais em escalas nano metros.
Curiosidade também está encontrando mais sulfato de cálcio e sílica em altitudes mais elevadas na formação Murray, que informa os cientistas que o teor de água presente quando esses minerais foram depositados era diferente do ambiente de lago que existia no início da história de Marte.
"As águas estão ficando mais salgado, mas eles estão longe dos níveis de sal que tivemos em Meridiani Planum para o rover Opportunity", disse Grotzinger, referindo-se ao terreno explorado em outros lugares em Marte pela missão Opportunity da NASA. "Portanto, não é tão salgado que não pode ser habitável. Pode ser o sal da água do mar. "
A questão da habitabilidade foi o objectivo principal de cientistas da missão Curiosity antes do rover aterrou, e Grotzinger disse que a evidência continua a indicar que passado de Marte poderia ter sustentado formas de vida.
"Nós vemos todas as propriedades no lugar que realmente gostam de associar habitabilidade", disse ele. "Não há realmente nada realmente extremo aqui, em sua maior parte, de modo que tudo isso é muito bom para a habitabilidade durante períodos muito longos de tempo."
Na verdade, Grotzinger disse que disse que a rocha rica em sílica, onde a curiosidade é agora localizado pode ser um bom destino para abocanhar amostras para o retorno à Terra em uma missão futura.Mars rover da NASA 2020 é projetado para coletar e espécimes de cache em tubos em forma de lápis para recuperação e retorno por uma nave espacial futuro.
"Nós temos um monte de sílica em uma espécie finamente laminada de rocha que seria realmente o tipo de rocha que você gostaria de obter uma amostra de e trazer de volta à Terra para procurar micróbios fósseis realmente preservados lá, porque na Terra sílica laminado é o melhor tipo de material que temos para a gravação de evidências de vida em rochas antigas ", disse Grotzinger.
Curiosidade, como missões a Marte anteriores, transformou-se sem sinais de antiga vida em Marte, mas essa meta está além do escopo de sua instrumentação.
Gale Crater não é atualmente um dos locais de pouso candidato para consideração sobre a missão Mars 2020.
"Este tipo de sílica na Terra vai formar em ambientes onde se vai precipitar muito rapidamente, e se houver um microrganismo aí irá enterrar-los antes que a água, que é a substância essencial da vida, interage bastante que a matéria orgânica se decompõe ", disse Grotzinger.
Os cientistas também anunciou na semana passada a detecção de boro em veias que cruzam através da rocha nas encostas do Mount Sharp. As veias, composto principalmente de sulfato de cálcio, formado como águas subterrâneas fluiu através de rocha após os lagos da cratera Gale secou.
"A presença de boro pode nos dizer sobre a química da água do lago, ou ele pode nos dizer sobre a água subterrânea depois que produziu estas veias de sulfato de cálcio", disse Patrick Gasda do Laboratório Nacional de Los Alamos, no Novo México.
ferramenta laser zapping rocha de curiosidade, ChemCam, detectados traços de boro dentro das veias. É a primeira vez que o boro foi encontrado em Marte, disse Gasda.
Na Terra, o boro é encontrado em locais áridos como Death Valley, Califórnia.
Os cientistas também descobriram boro em um meteorito que viajou de Marte para a Terra, mas Gasda disse que os pesquisadores só poderiam aprender muito com essa amostra.
"O único problema do meteorito é que você não tem todo o contexto da cratera Gale", disse Gasda. "Isso é que a vantagem de ter a medida em Gale Crater, é que sabemos muito sobre a cratera, e havia um lago, por isso temos neste contexto que pode trazer para a mesa e alavancagem que, para entender o que o boro está fazendo na água do solo, por exemplo ".
Boro pode também desempenhar um papel na gênese da RNA, um bloco de construção da vida.
"É considerado por algumas pessoas ... que você precisaria de boro em uma certa forma chamado de borato, e estes borato reage com produtos químicos, e esses produtos químicos podem eventualmente tornar-se RNA", disse Gasda.
Mas o instrumento ChemCam-tiro laser não é capaz de determinar o tipo de boro nas veias minerais. O instrumento CheMin poderia fazer essa medição se A curiosidade é capaz de perfurar uma amostra contendo boro no caminho mais acima Mount Sharp.
Uma nova perspectiva sobre como "coração gelado" de Plutão
"Coração gelado" de Plutão é, uma característica de dois lóbulos brilhante em sua superfície que tem atraído pesquisadores desde a sua descoberta pela equipe de New Horizons da NASA em 2015. De particular interesse é lobo ocidental do coração, informalmente chamado Sputnik Planitia, uma bacia profunda contendo três tipos de sorvetes - congeladas de azoto, metano e monóxido de carbono - e que figuram ao lado Caronte, lua tidally bloqueado de Plutão. atributos únicos do Sputnik Planitia têm estimulado uma série de cenários para a sua formação, os quais identificam o recurso como uma bacia de impacto, uma depressão criado por um corpo menor impressionante Plutão em altíssima velocidade.
Um novo estudo conduzido por Douglas Hamilton, professor de astronomia na Universidade de Maryland, em vez sugere que Sputnik Planitia formada no início da história de Plutão e que seus atributos são consequências inevitáveis do processo evolucionário. O estudo é publicado hoje na revista Nature .
"A principal diferença entre o meu modelo e os outros é que eu sugiro que a camada de gelo formada no início, quando Plutão ainda estava girando rapidamente, e que a bacia formada mais tarde e não de um impacto", disse Hamilton, que é o autor principal do artigo . "A capa de gelo fornece uma ligeira assimetria que ou bloqueios direção ou para longe Charon quando rotação de Plutão desacelera para coincidir com o movimento orbital da lua."
Utilizando um modelo que ele desenvolveu, Hamilton descobriram que a localização inicial do Sputnik Planitia poderia ser explicado pelo clima incomum de Plutão e o seu eixo de rotação, que é inclinado, de 120 graus. Para efeito de comparação, a inclinação da Terra é de 23,5 graus. Modelagem temperaturas do planeta anão mostrou que, quando em média, em órbita 248 anos de Plutão, os 30 graus latitudes norte e sul emergiram como os lugares mais frios do planeta anão, muito mais frias do que qualquer um poste. Gelo teria naturalmente formada em torno destas latitudes, incluindo no centro do Sputnik Planitia, que está localizado a 25 graus de latitude norte.
O modelo de Hamilton também mostrou que um pequeno depósito de gelo naturalmente atrai mais ices refletindo a luz de distância solar e calor. As temperaturas permanecem baixas, o que atrai mais gelo e mantém a temperatura baixa, eo ciclo se repete. Este fenómeno feedback positivo, o chamado efeito albedo fugitivo, acabaria por levar a uma única camada de gelo dominante, como o observado em Plutão. No entanto, a bacia de Plutão é significativamente maior do que o volume de gelo que contém hoje, sugerindo que o coração de Plutão foi lentamente perdendo massa ao longo do tempo, quase como se ele estava perdendo.
Mesmo assim, a calota de gelo única representa um enorme peso sobre a superfície de Plutão, o suficiente para deslocar o centro do planeta anão da massa. rotação de Plutão diminuiu gradualmente, devido às forças gravitacionais de Charon, assim como a Terra está perdendo lentamente rotação sob forças semelhantes de sua lua. No entanto, porque Charon é tão grande e tão perto de Plutão, o processo levou a Plutão bloqueio de um rosto para sua lua em apenas alguns milhões de anos. A grande massa de Sputnik Planitia teria tido uma chance de 50 por cento de qualquer enfrentando Charon direta ou virando o mais longe da lua possível.
"É como uma slot machine Vegas com apenas dois estados, e Sputnik Planitia terminou na última posição, centrada em 175 graus de longitude", disse Hamilton.
Seria igualmente fácil para o gelo acumulado para criar a sua própria bacia, simplesmente empurrando para baixo, de acordo com Hamilton.
"Coração grande de Plutão pesa sobre o pequeno planeta, conduzindo inevitavelmente a depressão", disse Hamilton, observando que o mesmo fenômeno acontece na Terra: gelo da Groenlândia criada uma bacia e empurrado para baixo da crosta que ela repousa sobre.
Enquanto o modelo de Hamilton pode explicar tanto a latitude e longitude do Sputnik Planitia, bem como o fato de que existem os gelos em uma bacia, vários outros modelos também foram apresentados em 1 de Dezembro de 2016, tema da revista Nature .
Em um desses documentos , o professor UC Santa Cruz de Terra e Ciências Planetárias Francis Nimmo, Hamilton e seus co-autores modelada como Sputnik Planitia podem ter se formado se a sua bacia foi causada por um impacto, como o que criou Charon. Os resultados mostraram que a bacia pode ter se formado após Pluto retardou a sua rotação, migrando apenas ligeiramente para sua posição atual. Se este cenário formação tardia prova correta, as propriedades do Sputnik Planitia pode sugerir a presença de um oceano subsuperficial em Plutão.
"Modelo Ou é viável sob as condições certas", disse Hamilton. "Embora não possamos concluir definitivamente que existe um oceano sob shell gelada de Plutão, também não pode afirmar que não é um deles."
Embora Plutão foi destituído de seu status como um planeta, uma calota de gelo é uma propriedade surpreendentemente parecido com a Terra. De fato, Plutão é apenas o terceiro corpo - a Terra e Marte sendo os outros - conhecido por possuir uma calota de gelo. Os gelos do Sputnik Planitia pode, portanto, oferecer dicas relevantes para ices mais familiares aqui na Terra.
Poderia haver vida no oceano de Plutão?
Plutão está pensado para possuir um oceano subsuperficial, que não é tanto um sinal de água, pois é um enorme indício de que outros planetas anões no espaço profundo também pode conter oceanos semelhante exóticas, naturalmente, levando à questão da vida, disse um co- investigador com a missão New Horizon da NASA a Plutão ea Cintura de Kuiper.
William McKinnon, professor de ciências biológicas e planetárias em Artes & Ciências da Universidade de Washington em St. Louis e um co-autor em dois dos quatro novos estudos de Plutão, publicado em 1 de Dezembro, em Nature , afirma que, abaixo da região em forma de coração em Plutão conhecido como Sputnik Planitia aí reside um oceano carregado com amônia.
A presença do líquido pungente, incolor ajuda a explicar não apenas a orientação de Plutão no espaço, mas também a persistência da enorme oceano, cobertas de gelo que outros pesquisadores chamam de "piegas" -, mas McKinnon prefere descrever como xarope.
Usando modelos de computador, juntamente com dados topográficos e de composição abatidos a partir de julho 2015 sobrevoo da sonda New Horizon de Plutão, McKinnon conduziu um estudo sobre a superfície do gelo de azoto agitando do Sputnik Planitia que apareceu em junho passado na revista Nature. Ele também é um dos autores do estudo divulgado recentemente sobre a orientação ea gravidade de Plutão causada por este oceano subsuperficial cerca de 600 milhas de largura e mais de 50 milhas de espessura.
"Na verdade, a New Horizons detectou amônia como um composto em grande lua de Plutão, Charon, e em uma das pequenas luas de Plutão. Por isso, é quase certo que dentro de Plutão ", disse McKinnon. "O que eu acho que é lá em baixo no oceano é bastante nociva, muito frio, salgado e muito amoníaco rico - quase um xarope.
"Não é nenhum lugar para germes, muito menos peixe ou lula, ou qualquer forma de vida como a conhecemos", acrescentou. "Mas, como com os mares de metano em Titã - principal lua de Saturno - levanta a questão de saber se algumas formas de vida verdadeiramente novos poderia existir nestes líquidos exóticas, frio."
Como a humanidade explora mais profundamente no Cinturão de Kuiper e mais distante da Terra, isto significa para McKinnon a possível descoberta de mais desses mares do subsolo e mais potencial para a vida exótica.
"A ideia de que os organismos de escala de Plutão, de que há mais de um lá fora no Cinturão de Kuiper, que todos pudessem ter esses tipos de oceanos. Mas eles seriam muito exótico comparação com o que nós pensamos como um oceano ", disse McKinnon.
"A vida pode tolerar um monte de coisas: Ele pode tolerar uma grande quantidade de sal, frio extremo, calor extremo, etc. Mas eu não acho que ele pode tolerar a quantidade de amônia Pluto precisa para evitar o seu oceano de congelamento - amônia é um excelente anti-congelante. Não que a amônia é de todo ruim. Na Terra, microorganismos do solo fixar nitrogênio em amônia, que é importante para a tomada de DNA e proteínas e tal.
"Se você estiver indo para falar sobre a vida em um oceano que está completamente coberto com uma casca de gelo, parece mais provável que o melhor que você pode esperar é uma espécie extremamente primitiva do organismo. Pode até ser pré-celular, como nós pensamos que a vida mais antigo na Terra foi ".
A pesquisa recém-publicada investiga a criação - provavelmente por um 125 milhas de largura objeto do Cinturão de Kuiper impressionante Pluto mais de 4 bilhões de anos atrás - da bacia, que inclui Sputnik Planitia.
O colapso da enorme cratera levanta oceano subsuperficial de Plutão, e a água densa - combinado com gelo de nitrogênio na superfície densa que preenche o buraco - forma um excesso de massa enorme que faz com que Plutão para tombar, reorientando-se em relação à sua grande lua.
Mas a elevação do oceano não vai durar se o gelo de água quente na base do escudo gelo que cobre pode fluir e ajustar à maneira de geleiras na Terra. Acrescentar amónia suficiente para a água, e pode relaxar a incrivelmente baixas temperaturas (para baixo ao menos 145 Fahrenheit) e ainda ser líquido, mesmo se bastante viscoso, como xarope de panqueca gelada. A estas temperaturas, o gelo de água é rígida, eo oceano de superfície elevado torna-se permanente.
"Todas estas ideias sobre um oceano dentro de Plutão são credíveis, mas são inferências, detecções não diretos," McKinnon disse, soando a chamada. "Se queremos confirmar que exista um oceano, vamos precisar de medições de gravidade ou subsuperfície radar de sondagem, tudo o que poderia ser realizado por uma futura missão orbital de Plutão. É até a próxima geração para pegar onde New Horizons parou! "
Assinar:
Postagens (Atom)